Cruzando o Oceano - parte única

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(Nota: Esse é um capítulo para marcar a transição entre a saga que acabou e a próxima)

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Todos os horizontes se tornam mar enquanto a batnave sobrevoa o Pacífico na direção do continente americano

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Todos os horizontes se tornam mar enquanto a batnave sobrevoa o Pacífico na direção do continente americano. Sentada no lugar do piloto, minha irmã remove a máscara do seu uniforme. Eu faço mesmo. Já estou até pensando nessa roupa como meu uniforme. Ou será que estou apenas guardando para outra pessoa? Para o meu pai, talvez. Não sei, aconteceu tanta coisa que nem sei o que pensar.

Cassandra mexe no painel digital da batnave e ativa o piloto automático. Embaixo de seu banco há um cooler embutido, de onde ela tira duas garrafas de água mineral.

Cassandra: Com sede?

S/N: Estou sim. Obrigado --- viro metade da garrafa num gole só. Depois, observo o mar sem fim lá fora e, sem perceber começo a recitar uma canção que me vem à mente. --- "Ah! Se o mundo inteiro me pudesse ouvir; tenho muito pra contar; dizer que aprendi. E na vida a gente tem que entender; que um nasce pra sofrer; enquanto o outro ri. Mas quem sofre sempre tem que procurar; pelo menos vir a achar; razão para viver. Ver na vida algum motivo pra sonhar; ter um sonho todo azul; azul da cor do mar"

(Nota: Tim Maia - Azul da Cor do Mar)

Cassandra: Bonito. Tirou dos seus livros?

S/N: Foi. Dos livros de poesia que já nem tenho mais. Na verdade, não tenho nada além desse traje de Batman que estou vestindo. É, literalmente, meu único pertence. Se é que eu posso dizer que pertence a mim.

Cassandra: Seu pai é rico. Pode comprar mais coisas.

S/N: Isso me deixa meio nervoso, se quer saber. Já estive em Gotham uma vez. Foi há quatro anos atrás. Passei um mês lá por sugestão do meu pai, nem sei como ele fez nossa mãe concordar. Na época a batfamília era menor. Você ainda não morava em Gotham, irmã. A Cheyenne já era a Asa Noturna, o Robin era o mala do Jason. E a Babs era a Batgirl.

Cassandra: E...?

S/N: E eu não consegui me sentir em casa nenhum dia. As ruas da cidade pareciam tão apertadas e barulhentas. A mansão era o contrário, parecia tão imensa e vazia. Tinha a minha outra irmã, a Helena, a gente mal se falou. E para completar, a minha madrasta, Selina, nunca simpatizou muito comigo. Acho que eu faço ela lembrar de quando o meu pai pulou a cerca para encontrar com a nossa mãe.

Minha irmã solta o seu cinto de segurança e fica de joelhos sobre o assento, de forma a poder me encarar.

Cassandra: Arrependido de vir?

Eu também solto o meu cinto de segurança e me aproximo, olhando bem fundo nos olhos dela.

S/N: Quando você foi embora, eu entendi porque fez aquilo, entendi porque precisava ir. Mesmo assim, não pude deixar de sentir um vazio no peito. Mas agora que você está perto de mim de novo, esse vazio sumiu. Principalmente depois daquele beijo. Eu sei que o meu lugar é em Gotham, porque é lá que você está, irmã.

Sem dizer nada, Cassandra se espreme e consegue passar para o banco de trás e vem sentar no meu colo, minhas mãos a seguram pela cintura. O contato visual se prolonga e então vem o beijo. O contato é molhado de início e logo vai ganhando intensidade. Logo, estamos trocando beijos apaixonados e cheios de desejo.

Levo as mãos às costas de Cassandra e abro o zíper do seu uniforme. Eu a ajudo a tirar os braços e a baixar o traje até a cintura. Tiro um instante para admirá-la. Deixo minhas mãos passearem pelo seu corpo, por suas costas.

Então tiro seu sutiã. Deixo beijos molhados em seus seios, meus lábios se movem ao redor das aureolas. Cassandra fica toda arrepiada. Sem pressa, dou lambidinhas no bico de um seio, depois no outro. Chupo bem de leve, a respiração da minha irmã fica pesada de expectativa.

Por fim, começo a chupar. Que delícia sentir os mamilos da minha irmã dentro da minha boca. Sugar, lamber, mamar... Desfruto dos seios dela sem pressa. Cassandra solta uns gemidinhos que me enchem de tesão.

Ela me puxa para um beijo intenso, cheio de paixão.

Cassandra: Tira a roupa.

No espaço apertado da cabine da batnave temos alguma dificuldade para remover nossos uniformes. Até damos alguns esbarrões que nos levam à risadas. Depois de nos despirmos, minha irmã volta a se acomodar em meu colo.

À essa altura, meu pau está mais que duro. Quase doí. Ela o toma entre as e passa a cabecinha nos lábios vaginais, que chegam a pingar de excitação. Com o meu pênis bem lubrificado, Cassandra vai escorrendo devagar. A penetração acontece aos poucos. A sensação é maravilhosa!

Quando enfim está tudo dentro, sinto um calor gostoso tomar conta de mim. Minha irmã me beija novamente e começa a se mexer. Fazemos amor em meio a beijos apaixonados. O tesão é tanto que não demora para chegarmos ao limite.

S/N: Estou quase lá, irmã.

Cassandra: Não tira. Goza dentro.

Ela continua mexendo os quadris e não demora para sua boca abrir num grito silencioso que dura por tempinho. É um orgasmo. Me mexo mais um pouco até não aguentar mais e explodir de prazer dentro da buceta da minha irmã.

Cassandra: Te amo, S/N!

S/N: Também te amo, irmã!

Ela se aninha em meu peito e eu afago seus cabelos. Ficamos assim por um tempinho, enquanto a batnave nos leva na direção de Gotham City.

O Novo Morcego (harem DC x male reader)Onde histórias criam vida. Descubra agora