Últimos Desafios: O Rubi de Copas - parte final

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Meu corpo começa a se mover por impulso. Felizmente, o desafio da Cheyenne e da Cassandra me treinou para manter a mente afiada numa situação dessas. Ao mesmo tempo em que começo a correr, arranco o outro brinco da Coelha Branca.

Coelha: Ai! Minha orelha!

Pulo do prédio e bato os calcanhares, ativando os jatos das botas. Também abro as asas do traje, mergulhando em grande velocidade. Vejo Selina se debatendo durante a queda, só temos alguns segundos antes de chegar ao chão.

Pressiono o brinco da Coelha, as algemas eletrônicas da Selina abrem. Ela projeta as unhas afiadas das suas luvas e faz a corda que prende seus tornozelos em pedaços. Depois apanha seu chicote na cintura e lança a ponta na minha direção. Num instante puxo minha madrasta para mim e a envolvo nos braços.

Inclino meu corpo para cima. Agora estou segurando a Selina como se ela fosse uma noiva na noite de núpcias. Os jatos das botas desaceleram a queda e, por fim, tocamos o chão em segurança. Ambos estamos sem fôlego. Os peitos dela, ainda expostos, sobem e descem.

S/N: Tudo bem? Pronta?

Ela acena a cabeça positivamente nas duas perguntas. Ativos os jatos de novo e voamos de volta para o prédio. Infelizmente, não há nenhuma sinal da Coelha Branca. Mesmo fazendo uma varredura com o sensor térmico, não vejo mais ninguém nos arredores.

S/N: Pelo jeito ela vai escapar dessa vez.

Selina: E levando um rubi de dez milhões. Merda!

S/N: Essa é a parte que mais te incomoda? E quanto a ser pendurada, molestada e quase morrer?

Ela dá de ombros e sorri cheia de si.

Selina: Tudo isso são ossos do ofício, morceguinho. O prêmio é o que importa.

S/N: Quer dizer isso?

De um dos compartimentos do cinto tiro um rubi do tamanho da palma da minha mão.

De um dos compartimentos do cinto tiro um rubi do tamanho da palma da minha mão

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Selina: É o Rubi de Copas! Como?

S/N: Estava escondido na bota da Coelha Branca. Peguei sem ela perceber enquanto nós... er... Bom...

Ela sorri e me lança um olhar forte. A mão dela desliza pelo meu peito até o meu membro. Seus seios ainda estão expostos.

Selina: Sabe que até foi estimulante ver você em ação lá atrás? Já gastou tudo que tinha ou guardou um pouco pra mim?

Tiro minha máscara, e passo minhas mãos pela cintura da Selina por dentro do uniforme dela, sentindo o calor da sua pele. Trocamos um beijo longo e molhado. Eu beijo seu queixo, seu pescoço, a parte de cima dos seios. Minha língua passeia pelas aréolas e lambe o mamilo, que já está rígido.

Selina: Hummm... Isso... Mama nos peitos da sua mommy.

Faço como ela diz e encho a boca, chupando com gosto. Minha mão escorrega e vai até a buceta molhada, dois dedos deslizam sem dificuldade para dentro. Minha madrasta geme alto. Meus dedos entram e saem, enquanto o polegar massageia seu clitóris.

O Novo Morcego (harem DC x male reader)Onde histórias criam vida. Descubra agora