Capítulo 44

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Todos os nossos inimigos são mortais.

Nina

Eu estava deitada no chão com as pernas em cima do sofá lendo um artigo sobre bebês.
Eu estava totalmente entediada.

- Oh Bella vamos dar uma saída.

- Não posso Nina estou trabalhando, é importante isso aqui.

- Ingrata.

Ela riu. A verdade é que eu vim pra cá pra ficar com meu marido.
Agora nós não estamos nos falando,  e de quebra ele ocupou minha amiga o suficiente pra não ter tempo pra mim.

Lorenzo apareceu na porta do quarto comuna toalha enrolada na Cintura e Giovanna enrolada na toalha dela.

Que idiota Bella estava aqui.
Eu levantei num salto. E fui até ele emburrando disfarçadamente ele pro quarto.

- Eu ia te pedir pra pegar uma roupa pra ela.

Babaca.

Eu peguei minha pequena e coloquei um pijaminha fresco eu não pretendia sair mesmo.

- O que foi meu amor que você está reclamando.

Ela ficava fazendo barulho como se estivesse me respondendo.

- Eu nem consigo acreditar como ela está esperta. Ela é tão inteligente.

Eu ignorei Lorenzo, porque ele achava que evitar um problema o resolvia.

Eu terminei de arrumar ela. Ele pegou ela enquanto eu guardava tudo.

- Lorenzo eu achei

Os gritos de Bella levou nós dois a sala.

- Achou ele Bella.

Eu tava perdida.

- Ele quem?

- Não eu achei quem os levou. Foi a Bartva.

- Tem certeza. - Lorenzo estava na dúvida.

- Olha aqui. - ele me deu Giovanna e foi até Bella- olha isso.

Ele ficou um bom tempo no computador com Bella.
E eu morrendo de curiosidade. Mas eu me recusava a perguntar algo a Lorenzo.

-Como conseguiu isso. Eu preciso fazer umas ligações. Bella envia tudo isso pra Andrea.

Ele entrou no quarto e fechou a porta eu fui até Bella.

- Quem vocês acharam Bella.

- O Heitor.

A vontade de bater na cabeça dela era enorme.

- Que Heitor.

- Heitor Messina. Ele é filho de um dos três patetas, só não sei qual.

Bella colocou uma foto na tela. O menino devia ter um ano. Ele era negro. Meu Deus como a mulher do hotel.

- O que sabe Bella. Despeja tudo porque eu não sei nada.

Ela revirou os olhos.

- Ele tem um ano e um mês. É filho de uma brasileira com um dos três patetas. Eu até diria que não é de seu marido, mas ele está desesperado demais atrás do menino assim me deixa na dúvida. Mas também pode ser do meu falecido marido ou do meu futuro.
Qual a pior opção.

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