N/A: Guarde a foto desta mídia em sua memória 🙃 (ouvir ou não a música, fica a seu critério.)
Capítulo: Metamorfose.
Existe uma lei rígida em Morpork desde o ano de 1815, a qual o regente do país promulgou que; pessoas não nascidas em Morpork têm sua entrada (ilegal) no reino terminantemente proibida.
Havendo a possibilidade de alguém ultrapassar as fronteiras ilegalmente, a pena seria de prisão perpétua, podendo até ser condenado a execução em praça pública.
Que ironia, não?
Seria engraçado, se não fosse absurdo e trágico.
Porque, bem... William ROUBOU uma mulher do reino vizinho que, evidentemente, não é natural de Morpork.
Mas quem seria capaz de entender a cabeça de um suposto ditador, não é mesmo?
***
No dia anterior, ao que chegou no palácio real, Kanawut seguiu apressadamente para os aposentos reais, à procura de seu pai. Melhor dizendo, à procura do rei.
Sem sequer o cumprimentar, suas palavras foram atiradas como flechas envenenadas direcionas ao seu progenitor.
— Como você teve coragem de deixar uma criança sozinha? — O príncipe já entrou na antecâmara gritando a plenos pulmões — O rei não tinha ideia do que seu filho estava reclamando (ainda) — Prendeu a única pessoa que podia cuidar dele, William! Você perdeu o pingo de humanidade que ainda lhe resta?— Indagou-o com altiva indignação e o mais entranhado desgosto.
Se Gulf já encontrava-se extremamente irritado com toda situação deplorável a qual encontrou as crianças em paris, que por consequência lhe despertou o lídimo repúdio, tudo, absolutamente tudo veio a piorar quando ele ouviu a declaração do monarca com relação a tais fatos.
A expressão do rei em nada se modificou, permanecendo impassível como sempre fora.
William pôs-se de pé bruscamente, entrelaçando as mãos atrás das costas e lançando-lhe um olhar de revés.
Um assomo de aborrecimento pintou em sua feição
E então, disse:
— Primeiro, você acerta o filho do conde com uma flecha — O monarca caminha em volta do príncipe — desobedece seu rei, grita, blasfema, faz birra, e agora se acha no direito de intrometer-se em minhas decisões? Ousas ir em contraposição a lei?— William voltou a sua posição inicial e sentou-se, suspirando. — Ouça, Kanawut, consegue perceber quem está sentando ante você? Eu sou o seu soberano, portanto, você me deve obediência! Se uma mulher foi presa, não é um problema meu. Todos conhecem às leis e elas devem ser cumpridas!
O príncipe estava estupefato com o ignóbil caráter de seu progenitor.
Ele ficou estático e anelante com aquela delação, suas orbes fulgurando quase que explicitamente sua exasperação.Gulf franziu às sobrancelhas, uma veia saliente praticamente saltou em sua testa, subsequente a isso, serrou os punhos
Decididamente, o príncipe opôs-se, e, talvez, essa tenha sido sua pior decisão.
— Santo Deus, que estás a dizer? Não trata-se disso! Deixaste uma criança ao léu, isso é no mínimo censurável. — Gritou — A mãe é a única pessoa que ele têm nesta merda de reino. Não achas desumano prendê-la por um motivo tão torpe? Se falta dinheiro para pessoas como ela, significa que você não têm sido um bom rei! — Exclamou — deve soltá-la, William! Solte-a e lhe conceda o perdão real.
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SweetHeart - O Príncipe e o Duque| MewGulf
FanfictionSweetheart lhes contará uma história de amor proibido; Gulf Kanawut, o jovem Príncipe de Morpork, vivendo no ano de 1800, tendo suas várias responsabilidades como herdeiro ao trono, guarda um segredo. Mew Suppasit, filho do Duque e futuro herdeiro...