Cap. 2

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¸.**Nanda's point of view¸.**

Chego na frente de uma linda casa. Ela era chique, porém não tão grande, tinha um enorme quintal com dois balanços e uma piscina.

Respiro fundo antes de tocar a campainha. Lá vamos nós!

Antes mesmo que eu conseguisse bater na porta, uma menininha loira baixinha abre com um sorrisão.

Ela tinha olhos azuis, uma pele pálida e um pouco de olheiras,  era extremamente fofa!

— Você que é a minha babá? — ela pergunta meio envergonhada, baixando um pouco a cabeça.

— Eu mesma — digo sendo simpática — Então você é a Sophia? — pergunto me abaixando na altura da garota e ela apenas confirma com a cabeça.

Escuto passos atrás da menina loira e logo levanto o olhar, vendo uma mulher que aparentava ter por volta dos seus 47 anos e cabelos avermelhados.

— Vejo que a Sophia já veio falar com você — ela diz rindo, passando a mão nos cabelos dourados da mais nova.

— Sim — digo me levantando meio tímida — Sou Nanda Cooper — digo estendendo a mão com um sorriso no rosto.

— Sou a Joanne, e essa é a Sophia, como você já conheceu — a mais velha fala com um tom simpático — Vem, entre.

Adentro a chique residência, analisando o local cautelosamente. Tinham móveis em tons claros, era uma linda casa.

Joanne me encaminha até a sala de estar, ela iria me falar tudo que eu precisava saber para o cuidado da pequena.

— Querida, vá ver tv com seu irmão, irei conversar com a Nanda — joanne fala e a loirinha apenas confirma, subindo rápido as escadas — Meu amor, já conversamos que você precisa ter cuidado — a mulher fala mas a mais nova nem dá ouvidos.

Me sento no sofá e ela se senta em uma poltrona em minha frente, respirando fundo antes que iniciasse a conversa.

Nós já tínhamos feito uma entrevista por telefone, porém é sempre bom ter outra, né? Até porque, é a filha dela que ela está deixando mas mãos de uma "estranha".

— Sei que já conversamos sobre os cuidados com Sophia, porém tem algo que eu não te avisei — a mulher de cabelos avermelhados fala engolindo em seco. — Descobrimos recentemente que a nossa pequena tem... um câncer, ela está com leucemia — ela diz se concentrando para não cair em lágrimas.

Quando ouvir aquilo, fiquei em choque, como pode uma criança tão doce como aquela ter esse azar? Coitada!

— Ela ainda iniciará o tratamento de quimioterapia, então ainda está com cabelo — joanne fala fitando o chão. — Sophia apenas toma um coquetel de comprimidos pela manhã, tarde e noite.

— Eu sinto muito — digo ainda sem reação com tamanha notícia. — Eu... eu não sei se sou qualificada para tamanha responsabilidade.

Isso era verdade, eu não consigo tomar conta nem de mim mesma direito, como vou cuidar de uma criança com leucemia?!

— Fique calma, meu filho mais velho irá te ajudar — ela diz colocando uma mão em meu ombro — Quando o diagnóstico foi feito, tirei um tempo para ficar em casa cuidando dela, porém eu não consigo ficar mais nem um segundo afastada do trabalho.

Joanne me explicou tudo, disse que Sophia ainda estava frequentando a creche e me disse todos os horários.

Eu vou ter que trabalhar todos os dias das 8h às 17h, de segunda à sábado. Isso não foi um problema, até porque, eu estava em busca de um trabalho para ocupar meu tempo livre e despreocupar a mente.

Oi gentee, tudo bem? Mais um capítulo! Ainda está no início, prometo que ficará mais legal com o decorrer da história não esqueçam de avaliar e comentar oq estão achando

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Oi gentee, tudo bem? Mais um capítulo! Ainda está no início, prometo que ficará mais legal com o decorrer da história
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- xoxo, gg

The babysitter - Payton Moormeier Onde histórias criam vida. Descubra agora