Cap. 3

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¸.*☆*Nanda's point of view ¸.**

Já era por volta das 9:30h da manhã, Joanne já tinha ido trabalhar e eu e Sophia estávamos vendo tv no quanto de brinquedos, ela tinha faltado aula por ter passado mal de manhã.

O programa que estávamos assistindo chegou ao fim e a garotinha logo ficou entediada. Ela foi até a sua casinha de bonecas e me entregou uma Barbie.

Vamos brincar? — a mais nova pergunta e eu concordo com a cabeça, com um simpático sorriso — Fica com essa boneca, ela é linda igual você — sophia fala e eu tive que me controlar para não esmaga-lá em um abraço.

— Obrigada! — digo me sentando no chão.

Logo começamos a brincadeira e ela era muito engraçada. Do nada, ela disse que ela (a boneca) era malvada e simplesmente quebrou o braço da minha.

Ai, você me machucou! — digo tentando imitar uma voz diferente e a mais nova cai na gargalhada.

— Você é péssima nisso — sophia fala rindo muito e eu também começo a rir.

— Foi a minha melhor imitação — digo me recompondo — Você foi má, Sophia — falo fingindo ter ficado chateada.

— Fui sincera — ela diz com audácia — E me chama de Soso, Sophia parece que está brigando comigo — ela pede e eu apenas confirmo.

Continuamos a nossa brincadeira e fico chocada com a inteligência e criatividade da menina, o modo que ela falava não parecia de uma criança de 5 anos, parecia mais velha.

Embora Soso fosse animada e que amasse falar, ela tinha que fazer as coisas sem tanto esforço pois se cansava muito fácil, por causa do câncer.

— Essa brincadeira já está ficando chata — ela diz colocando a boneca de lado e deitando no chão — Eu queria ter ido para a escola, ver meus amigos... — ela diz tristinha.

— Não precisa ficar assim, amanhã você já voltará — digo passando a mão nos cabelos dourados da mais nova, em forma de carinho.

[...]

Por favor! Vamos! — Sophia me pede.

A gente estava na sala e Soso tentava me convencer sem sessar a almoçarmos no Burger King e eu fiquei com um pé atrás, eu não sabia se ela podia comer essas coisas.

— É melhor não — digo receosa e a mais nova literalmente ficou de joelhos no chão e começou a implorar, essa cena fez com que eu caísse na gargalhada — Pergunte ao seu irmão — falo ao me lembrar que Joanne disse que ele me ajudaria para cuidar dela, embora eu ainda não tinha o visto.

Sem pensar duas vezes, a menina vai andando até o quarto do irmão, que era no andar de cima. Escutei resmungos mas não conseguia identificar o que eles estavam conversando.

— Não, Sophia — escuto uma voz masculina vindo lá de cima — Se esqueceu que você passou mal?

Depois disso, mais resmungos que eu não consegui entender uma palavra sequer, então apenas fiquei mexendo no celular, esperando uma decisão.

Não demorou muito para que a garotinha descesse as escadas radiantes, então logo interpreto como se a gente pudesse ir.

— Ele deixou? — pergunto assim que a loirinha vem até mim.

— Não, ele é um chato — soso fala fazendo uma careta engraçada — Mas ele vai nos levar no Spoleto, Payton também vai com a gente.

Então esse era o nome do menino misterioso.

Levei Sophia até a sapateira que ficava na sala e calcei suas sapatilhas douradas. Não demora muito para que eu escutasse passos vindo em nossa direção e quando olhei... UAU!

Oi gentee! Vou ficar tentando postar dois capítulos por dia mas não sei se conseguirei, pois estou fazendo outra fic ao msm tempo e a escola tá de lascar 😭enfim, espero que estejam gostando não esqueçam de avaliar e comentar oq estão achando

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Oi gentee! Vou ficar tentando postar dois capítulos por dia mas não sei se conseguirei, pois estou fazendo outra fic ao msm tempo e a escola tá de lascar 😭
enfim, espero que estejam gostando
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- xoxo, gg

The babysitter - Payton Moormeier Onde histórias criam vida. Descubra agora