Cap. 37

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¸.*☆*Nanda's point of view¸.*☆*

Após o almoço ter chego ao fim, Joanne me liberou mais cedo, alegando que eu não precisava me preocupar pois ela estaria lá.

Me despedi de todos e logo voltei para a minha casa. Ao adentrar minha residência, já fui logo subindo as escadas e indo para o meu quarto.

Joguei minhas coisas em qualquer canto do cômodo e entrei embaixo do chuveiro, sentindo as gotas de água caírem por todo o meu corpo.

Enquanto eu tomava banho, parei um tempo para refletir sobre os meus próprios sentimentos.

Eu estava meio confusa, não sabia ao certo o que se passava dentro de mim. Confesso que desde que vi Payton, senti uma grande atração pelo garoto e então ele me beijou...

Não sei se gosto dele para valer, até porque, isso tudo ainda está muito recente. Porém, apenas sua presença me causa arrepios, o jeito que me olha faz com que um gelo percorra minha barriga, e o beijo... o que falar sobre aquele beijo?

Mas uma parte de mim sentia medo. Medo de que eu acabasse me apegando, medo que Payton apenas brincasse com meus sentimentos, medo de perder o emprego que tanto amo caso algo dê errado. Medo.

Me apaixonar não está nos planos, não mesmo. Tanta coisa está acontecendo na minha vida, não é o momento para pensar sobre essas coisas.

Uma grande dúvida pairava sobre a minha mente, me deixando nervosa por não saber a resposta. Deixar isso rolar e ver no que dá ou já acabar logo?

Eu tinha receio de que se continuássemos, correríamos o risco de nos apegarmos e acabarmos nos machucando. Porém eu não queria parar, gostava de beija-lo, gostava do jeito que me olhava, gostava da euforia que sentia ao estar com ele.

Minha parte racional tentava ser predominante, falando que não era uma ideia boa me envolver com alguém que mora onde eu trabalho, porém a emocional me fazia lembrar da primeira vez que ele me beijou, trazendo aquele sentimento de frio na barriga à tona.

Decidi que não pensaria mais sobre isso por hoje, não queria me preocupar antecipadamente com isso.

Saio do chuveiro e pego uma roupa confortável. Como meu cabelo estava molhado do recém banho, o seco com o secador. Morro de agonia de ficar com ele molhado.

Depois disso, me deito em minha cama e ligo a tv, rodando o catálogo da Netflix a procura de algo bom.

Porém, o barulho irritante do meu celular me atrapalha. Pego o aparelho e vejo que era um número desconhecido me ligando.

Penso em desligar e apenas ignorar, porém algo me dizia que eu precisava atender. Então, deslizei meu dedo na tela, entrando na chamada.

— Alô? — falo.

— Nanda? — ao ouvir aquela voz me chamando, reconheci no mesmo segundo, fazendo meu coração parar por um instante. Não acredito que essa pessoa está me ligando...

 Não acredito que essa pessoa está me ligando

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The babysitter - Payton Moormeier Onde histórias criam vida. Descubra agora