Após o divórcio conturbado dos seus pais, Nanda Cooper vai morar com seu pai na Flórida e decide achar um emprego para conseguir ocupar a mente, virando então, bába de Sophia Moormeier, uma adorável menina de 5 anos que tinha descoberto um sério pro...
Chego frente a casa que eu estou trabalhando e saio do meu carro, caminhando até à porta de entrada. Toco a campainha e escuto passos agitados vindo na direção que o som chamou.
— Você chegou! — escuto soso falar, assim que abriu a porta.
— Oi, Soso — digo com um sorriso e entro na casa — Hoje você irá para a aula?
— Sim! — a loirinha fala animada — E vou xingar a Matilde, acho que o puxão de cabelo não foi suficiente — ela disse e eu a lanço um olhe assustado.
— Soso — a chamo em um tom de alerta — Não se pode fazer essas coisas.
— Payton disse que podia — ela fala rindo e o menino que estava sentado na mesa, nos olha negando tudo — Nem vem, você me disse isso hoje, até falou para que eu a chamasse de... — antes que a pequena menina concluísse, Payton a interrompe.
— Sophia Moormeier — o garoto fala a repreendendo .
Payton estava mais vermelho que um pimentão e tentava justificar que nunca tinha dito nada do tipo para a garotinha, eu só conseguia rir da sua confusão.
Sophia logo se senta na mesa em que o irmão já estava, colocando uma colherada cheia de cereal com leite para dentro.
Os dois estavam tomando café da manhã. Como eu já tinha feito isso em casa, apenas me sentei em uma cadeira ao lado da mais nova.
— Quando eu terminar de tomar meu café, você pode me levar à escola? — a mais nova pergunta e eu confirmo.
— Não precisa — Payton fala para mim — Lembra que combinamos que eu te levaria, Soso?
— Isso foi antes de eu conhecer a Nanda, ela é mais legal — a menininha fala e o Moormeier mais velho coloca a mão no peito, fingindo estar totalmente ofendido com a fala da mais nova.
Eu não conseguia segurar a risada por muito tempo quando estava com Soso, ela era muito engraçada e inteligente, parecia ter mais que 5 anos.
Assim que ela terminou de comer, a loirinha foi até seu quarto e pegou uma mochila rosa cheia de glitter.
— Estou pronta! — ela fala animada e eu pego a chave do meu carro — Tchau mané, a gente se ver mais tarde — ela diz para o irmão mais velho e o mesmo solta uma gargalhada, balançando a cabeça negativamente.
— Tchau, pequena — ele responde.
Fomos até meu carro e eu tive que colocar a cadeirinha lá, pois caso um guarda de trânsito nos pare, não levarei multa.
O caminho até a creche foi acompanhado de diversas risadas e piadas, Soso realmente era uma garotinha de ouro.
Quando estacionei na frente do instituto escolar, a mais nova me dá um beijo na bochecha e sai do veículo animada, porém com cuidado para não se cansar.
Esperei até ter certeza que ela entrou na escolinha com segurança e liguei o carro. Como eu ficaria até a hora do almoço sem fazer nada, até porque Sophia está na aula, decidi que passaria no Starbucks.
Eu tinha comido a pouco tempo, então não estava com fome, apenas pedi um café gelado com caramelo e muito chantilly.
Dirigia de volta para a casa dos Moormeier's enquanto bebia o líquido recém comprado, ouvindo minhas músicas favoritas.
Eu estava feliz, estava conseguindo cumprir com meu principal objetivo, não pensar muito nos meus problemas, e ainda conheci uma garotinha super legal e carismática.
Ao entrar na residência em que eu estou trabalhando, escutei um barulho de violão vindo do andar de cima, acompanhado com uma voz baixa, porém muito bonita.
O som era extremamente angelical, poderia ouvir por horas. Como foi algo que realmente me chamou atenção, fui atrás da fonte da música.
Subi a escada delicadamente, sentindo a melodia aumentar a cada passo que eu dava. A música me levou até o quarto de Payton.
A porta estava entreaberta, consegui ver o menino tocando violão e cantarolando baixinho. Ele era muito talentoso!
Sem perceber, já estava o ouvindo cantar a um tempo, totalmente hipnotizada com cada barulho que saia do instrumento e da garganta do garoto.
Estava tão distraída que acabei esbarrando na porta, entrando com tudo no quarto do garoto por causa do desequilíbrio e ele me olha assustado, parando de tocar.
— O que pensa que está fazendo? — o moreno me pergunta, ele parecia estar bravo. Payton coloca o violão embaixo da cama em uma agilidade que nunca tinha visto antes e eu respiro fundo, sentindo minhas bochechas queimarem.
Que vexame!
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Oi gente! Nanda passando vergonha sou eu na vida 😬 Não esqueçam de avaliar e comentar oq estão achando
