Após o divórcio conturbado dos seus pais, Nanda Cooper vai morar com seu pai na Flórida e decide achar um emprego para conseguir ocupar a mente, virando então, bába de Sophia Moormeier, uma adorável menina de 5 anos que tinha descoberto um sério pro...
Junto ao cirurgião, o Dr. Richard logo apareceu, o médico que estava tomando conta de Sophia desde que a garotinha chegou ao hospital.
Nós ansiávamos em ouvir alguma notícia sobre a nossa garotinha, parece que eles demoraram uma vida apenas para chegar onde estávamos.
— Tentamos o possível... Sinto muito — O doutor finalmente se pronunciou, sua voz carregava tristeza. (Ps: coloquem a msc da mídia)
Ao ouvir aquilo, era como se tudo ao meu redor tivesse parado, eu não conseguia mais escutar ou ver nada.
Um aperto no coração invade meu peito e sinto como se não conseguisse respirar. Olhei tudo em volta e parecia que o mundo estava em câmera lenta.
Lágrimas pesadas já escorriam dos meus olhos e eu torcia para que tudo aquilo fosse apenas um pesadelo, que eu acordasse e encontrasse Sophia me chamando para ir ao parque.
Eu não conseguia acreditar naquilo, não conseguia. Quando finalmente consegui direcionar meu olhar para Payton e Joanne, foi como se eu escutado aquela notícia novamente.
A mulher de cabelos vermelhos estava desesperada, chorava descontroladamente. Já Payton, encarava o chão de maneira estática, suas lágrimas rolavam pelas suas bochechas rosadas.
— A minha bebê não... — A Sra. Moormeier falou colocando seu rosto entre as mãos.
Aquilo me atingiu como uma facada, não conseguia acreditar...
Não irei mais vê-la todas as manhãs, com aquele sorriso animado e inocente, não irei levá-la ao parque nos dias de sol e nem na sorveteria, não iria mais assistir mais My little pony acompanhada daqueles lindos olhos vivos e cheios de alegria.
Nunca mais vou receber aqueles abraços calorosos, ouvir suas piadas e admirar sua inteligência.
Eu não conseguia parar de chorar, sinto minha cabeça pesada. Me levantei com um pouco de dificuldade por causa da minha visão borrada e fui até o banheiro.
Joguei um pouco de água gelada em meu rosto, uma tentativa falha de me acalmar. Tentei respirar fundo enquanto observava minha imagem no espelho.
Meus olhos estavam inchados e vermelhos, minhas olheiras também chamavam atenção. Meu nariz também estava vermelho por causa do choro.
Voltei para onde eu estava anteriormente e vi que Joanne acompanhava um médico, não sabia para onde estava indo mas não a questionei.
Me sentei ao lado de Payton, que não se mexeu desde que a notícia chegou até nós. Eu não sabia o que fazer, então apenas o abracei.
Ficamos um tempo daquela maneira, o silêncio se estabeleceu entre nós, eu apenas conseguia ouvir fungados vindo do garoto.
— Eu... eu não consigo acreditar que minha irmã se foi — o menino finalmente falou algo, olhando em meus olhos pela primeira vez. — Ela era a alegria daquela casa, ela me dava forças para continuar todo dia. Sua voz fininha que vivia me perturbando para sair de casa, todas as vezes que ia ao meu quarto de madrugada por ter tido um pesadelo... Eu amava tanto aquela pirralha — ele diz com um leve sorriso ao recordar memórias.
— Eu também. Em tão pouco tempo, ela me cativou de uma maneira fascinante, Sophia foi, sem sombra de dúvida, a criança mais especial que eu já conheci — Admiti.
Nesse momento, flashbacks rondavam minha mente, fazendo com que mais lágrimas caíssem dos meus olhos.
"— Você que é a minha babá? — ela pergunta meio envergonhada, baixando um pouco a cabeça."
"— Eu puxei o cabelo dela — a mais nova diz baixinho para que o irmão ao seu lado não pudesse escutar."
"— Tá bom, eu nem faço mais esse tipo de coisa — ela diz dando um gole no suco que já tinha chegado antes das comidas — Isso já faz... 3 dias, muito tempo, né? — ela fala fazendo todos caírem na gargalhada."
"— O parque! — ela diz animada e solto uma leve risada."
"— VAI DAR NAMORO! — a garotinha grita empolgada e eu arregalo os olhos, fazendo um sinal para que ela diminuísse o volume da voz."
"— Nanda, tenho um segredo pra te contar — Sophia sussurra e coloca uma mão na lateral do seu rosto, pra que Payton não conseguisse entender, mesmo que ele estivesse perto e escutasse tudo com um sorriso no rosto."
"Não demoro muito para estacionar o carro em frente a casa dos Moormeier's. Toco a campainha e rapidamente sou atendida, com um abraço da Soso.
— Você chegou! — ela diz com a voz um pouco falhada, porém animada."
Eu vou sentir tanto a sua falta, pequena...
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Gente sro, tô mto mal fiz esse capítulo quase chorando Ler esse capítulo cm a msc da mídia é a própria depressão, sro não esqueçam de avaliar e comentar oq estão achando
