¸.*☆*Nanda's point of view¸.*☆*
Payton iniciou outro beijo e logo trocou nossas posições, me deixando por baixo dele. Por conta disso, sua correntinha prata quase encostava em meu rosto.
Aquilo estava muito bom porém escutei passos subindo as escadas, provavelmente era a cozinheira.
— Payton... — falo em tom de alerta mas ele me cala com um selinho demorado — Payton, é sério! Tem alguém vindo!
Nos separamos rapidamente e o garoto se senta no puff que eu estava antes, já que estávamos no dele.
Peguei meu celular bem rápido e comecei a fingir que estava mexendo. Não demorou mais que 7 segundo para a figura de uma mulher de 50 anos, meio rechonchuda e cabelos grisalhos aparecesse no cômodo.
Era Charlotte, a cozinheira da casa. Sophia me disse que ela trabalha aqui desde que Payton era apenas uma criança.
— Ah, vocês estão aqui — a mais velha fala com um doce sorriso no rosto — Não sabia que eram amigos.
— Dona Charlotte, somos amigos muito próximos! — Moormeier afirma de forma inocente — Só não conversamos muito quando Soso está aqui para que Nanda não se distraia. Sabe como é, essa daqui — ele diz apontando para mim — se distrai bem fácil e Soso precisa da atenção.
O olhei indignada e dei uma cotovelada no garoto ao meu lado. A senhora que estava na nossa frente apenas deu uma risada leve.
— Vocês poderiam ir para outro canto? Tenho que limpar esse quarto — Charlotte nos pede e a gente se levanta, nos direcionando para a sala de estar.
Me sento no sofá e Moormeier se senta ao meu lado, deitando a cabeça em meu ombro direito.
— Está muito folgado, não acha? — falo sem conseguir esconder o sorriso.
— Está na hora de parar de fingir que não gosta, não acha? — o menino diz me provocando e eu apenas reviro os olhos, balançando a minha cabeça negativamente.
O moreno afastou um pouco para conseguir olhar diretamente para mim.
Ele me encarava de uma maneira extremamente fofa e atraente, o que estava fazendo com que eu ficasse com vergonha.
— O que foi? Por que está me olhando assim? — pergunto já sentindo meu rosto queimar e Payton apenas faz um gesto com a cabeça de "nada não" e quanto sorria.
Eu não sei o que ele tem ou o que ele faz comigo, mas apenas por tê-lo ali do meu lado, meu coração estava batendo tão rápido que parecia que eu tinha acabado de correr uma maratona.
Sua íris castanha me prendia, era quase impossível de desviar. Era como se aquelas pupilas fossem magnéticas, era como se ele fosse magnético.
Era incontrolável a vontade que eu tinha de atacar seus lábios ali mesmo, porém estávamos na sala e Charlotte poderia aparecer a qualquer momento.
Uma coisa que eu nunca parei para pensar: não sei como Joanne reagiria se descobrisse. Ela parece ser tranquila, mas sei lá... a babá da sua filha mais nova se relacionando com seu primogênito?
De toda forma, não quero descobrir.
Até agora, Payton ainda não tinha desviado seu olhar por nem um minuto sequer e sem falar nada, apenas com um lindo e charmoso sorriso.
— No que tanto pensa? — perguntei na intenção que ele parasse de me encarar, não iria conseguir me controlar por tanto tempo.
— Hm... me segue — o menino se levanta e estende sua mão para que eu a segurasse.
Ao pegar minha mão, Payton me levou até seu quarto e fechou a porta com a chave. Eu não estava entendendo até ele sentar na cama e pegar seu violão.
— Se lembra daquela música que eu estava fazendo? — Moormeier pergunta tímido, passando a mão pela sua nuca e eu confirmo com a cabeça — Eu terminei.
— Sério? Me mostra! — peço realmente empolgada.
— Ok, você será a primeira e única que ouvirá ela.
"I said, "Oh, don't tell me that"
How you telling me you love me then you take it back?
What's love?
Can you tell me that?
If I gave you the world would you give it back?Like oh-oh
Can you tell me
Where the love go?
Is my heart on my sleeve
Or in your coat?
I just wanna know baby
Where the love goYeah I don't even know myself
Trying to help me but I don't need help
You said you loved me and no one else
Yeah, so here's a love letter to myself
Yeah I don't even know myself
Trying to help me but I don't need help
You said you loved me and no one else
Yeah, so here's a love letter to myselfAll these memories, they bring problems back
You know the way I feel
There's nothing wrong with that
You got a new man
But I can't help with that
I just hope you find yourself
Before you hit me backLike oh-oh
Can you tell me
Where'd the love go?
Is my heart on my sleeve
Or in your coat?
I just wanna know baby
Where the love go?Yeah, I don't even know myself
Tryna help me but I don't need help
You said you loved me and no one else
Yeah, so here's a love letter to myself"
(n.a: não está a letra 100% completa aqui)Sua voz soava de forma doce e baixa, acredito eu para que Charlotte não consiga escutar. A emoção embargada em cada nota musical dava o tchan.
Seus dedos nas cordas do violão pareciam estar em uma dança. Fiquei totalmente em êxtase ao fim da canção.
— Uau — única coisa que pude falar.
— Você gostou? Está muito ruim? Você acha que eu desafinei em alguma parte? — o menino pergunta meio nervoso.
— Está brincando? Isso tá perfeito!
Oi gentee
o Payton é mto amorzinho, de vdd
não esqueçam de avaliar e comentar oq estão achando- xoxo, gg
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The babysitter - Payton Moormeier
Fiksi PenggemarApós o divórcio conturbado dos seus pais, Nanda Cooper vai morar com seu pai na Flórida e decide achar um emprego para conseguir ocupar a mente, virando então, bába de Sophia Moormeier, uma adorável menina de 5 anos que tinha descoberto um sério pro...