Cap. 44

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¸.*☆*Nanda's point of view¸.*☆*

Como o parque era bem pertinho da residência dos Moormeier's, fomos pedalando mesmo e logo chegamos.

Para que Sophia não se desgastasse tanto, nos sentamos um pouco em uns bancos que tinham lá.

A menina bebeu sua água que estava na garrafinha. Era visível sua felicidade por estar saindo de casa para brincar.

— Vamos, já estou bem! — ela se levanta animada, indo para sua bicicleta.

O vento batia suavemente em meu rosto enquanto andávamos pelo parque, admirando a paisagem e o dia ensolarado de hoje.

Os passarinhos cantarolavam em cima das árvores, que estavam em uma coloração de verde muito vivo.

Estacionamos no playground, onde tinha 2 balanços, uma gangorra, escorregador, uma ponte suspensa ligada em uma casinha e outros brinquedos.

Eu e Soso fomos primeiro na gangorra, porém, como sou mais pesada que a mais nova, fiquei tirando o peso com os meus pés que permaneciam no chão.

Enquanto nos divertíamos, era possível notar Payton nos observando com um sorriso em seu rosto. Ele estava sentado em um banco que tinha lá.

Ao perceber que eu estava encarando de volta, o moreno fez um coração com suas mãos, me fazendo rir enquanto balançava a cabeça negativamente.

Depois de um tempo, Sophia ficou brincando com uma boneca que tinha levado e me sentei ao lado do Moormeier mais velho.

— Acho tão fofo a maneira que você cuida da minha irmã — ele diz com um sorriso que eu logo retribui.

— Ela é muito preciosa! — afirmo e o mesmo confirma.

O garoto passa seus braços ao redor do meu ombro, me puxando mais para perto e eu deito a cabeça em seu peito.

Era tão bom o jeito que eu me sentia com ele. Era como se eu estivesse segura, mas ao mesmo tempo meu coração batia a 1000 por hora.

Quando eu o abraçava, era como se o mundo parasse, como se só a gente existisse e eu me sentia tão bem.

— Não está preocupada que Sophia nos veja assim? — Payton pergunta enquanto fazia cafuné em meu cabelo.

Eu apenas nego com a cabeça. A menina estava distraída com sua brincadeira e, mesmo que eu não queira admitir por completo, gostava de ficar próxima assim do Moormeier.

Ao ver minha resposta, o menino abriu um lindo sorriso, aquele que faz o coração de qualquer um palpitar.

— Parece que alguém está seguindo meu conselho de viver sem se preocupar tanto — ele diz acariciando meu rosto com seu polegar e eu solto um riso fraco.

Sentia que meus olhos brilhavam quando encarava sua linda face, com aqueles traços tão angelicais que pareciam ser de mentira.

Era algo estranho, um sentimento que fazia tempo que não sentia. Não sei descrever ao certo, é uma euforia, nervosismo e... bom, eu não sei mas eu estava gostando.

— Se Sophia não estivesse aqui, te beijaria agora mesmo. Não sei como estou me controlando — Payton fala colocando uma mecha de cabelo atrás da minha orelha, encarando meus lábios.

Acho que ela não está prestando atenção na gente — falo me aproximando e o menino abre um sorriso de canto. O que está acontecendo comigo?!

Eu não costumo ser assim, quase não tenho  atitude, principalmente a inicial. Porém, tinha algo que me fazia querer ficar cada vez mais perto, como se me impedisse de afastar.

Já estávamos com os rostos tão perto que era possível sentir sua respiração soprando contra a minha pele, fazendo meu coração acelerar como se eu tivesse acabado de sair de uma maratona.

— O que estão fazendo? — uma voz fina e estridente nos dá um susto, fazendo que a gente se afastasse rapidamente.

— Que susto, Sophia! Ta querendo me matar? — O Moormeier mais velho fala colocando a mão no peito, fazendo o maior drama — Nanda estava... — ele tentava pensar em alguma desculpa — tirando um mosquito que estava no meu rosto, só isso.

A garotinha franziu sua sobrancelha mas logo deu de ombros e senti um grande alívio. Soso é muito questionadora, um milagre ela não ter contestado.

— Gente, acho que já estou cansada — a mais nova alega — Vamos voltar para casa?

Eu e Payton assentimos, nos levantando e indo até onde tínhamos deixado as bicicletas. Como sempre, Sophia foi na nossa frente, saltitando enquanto se afastava da gente.

— Por pouco, não acha? — o garoto de cabelo castanho sussurra em meu ouvindo, apertando minha cintura levemente e seguindo seu caminho.

Apenas esse pequeno contato fez que meu corpo se arrepiasse por completo. Eu não sabia o que estava acontecendo comigo.

Voltamos para casa e fui ajudar Soso no banho. Logo após isso, fui tomar o meu. Enquanto a água escorria por meu corpo, eu tentava entender meus próprios sentimentos.

Fui rápida e logo sai do chuveiro. Me enxuguei e coloquei um vestido fresquinho e confortável. Meu cabelo estava molhado porém não estava com paciência de seca-lo, então apenas o penteei e esperei que o vento fizesse o trabalho duro, mesmo que fosse demorar bem mais.

 Meu cabelo estava molhado porém não estava com paciência de seca-lo, então apenas o penteei e esperei que o vento fizesse o trabalho duro, mesmo que fosse demorar bem mais

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Oi gentee, será q nandinha está se apaixonando? 🥹
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- xoxo, gg

The babysitter - Payton Moormeier Onde histórias criam vida. Descubra agora