Cap. 31

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¸.*☆*Nanda's point of view¸.*☆*

— Seus pais também são separados? — Payton pergunta depois que nos afastamos do abraço e eu apenas confirmo com a cabeça — Eu sei bem o que você está sentindo, mas eu prometo que depois de um tempo as coisas vão se normalizando.

— Espero — falo depois de um suspiro fraco.

O garoto parecia pensar um pouco até que logo abriu um sorriso que logo iluminou sua face. O olho com um ponto de interrogação estampado em meu rosto, tentando entender o que aconteceu para sua mudança repentina de humor.

— Será que se eu te levar para um lugar incrível, você se anima? — ele pergunta com um sorriso sapeca.

— Depende do lugar — falo sorrindo também.

— É surpresa — o menino fala dando de ombros — Mas, e aí? Você topa? Depois do seu expediente, claro.

Eu não tinha nada para fazer depois que meu trabalho acabasse e acho que seria bom eu me distrair um pouco.

Além de que Payton parecia confiante de que conseguiria mudar meu humor, era até fofo de se ver.

— Hm... — falo colocando meu indicador no queixo, fingindo pensar — Tudo bem, eu topo.

— Ótimo! — o menino fala sorrindo — Posso chamar o pessoal?

— Claro! — falo animada.

Eu estava feliz de já estar conhecendo pessoas da minha idade aqui, graças a Moormeier. Se não fosse por ele, eu provavelmente demoraria uma vida para começar a interagir com os outros.

Rapidamente, o garoto ao meu lado já estava ligando para seus amigos, os convidando para sair hoje. Tentei prestar atenção para ver se ele falava o lugar, porém o menino mandou essa parte digitada.

[...]

Eram 17:30h, eu e Payton estávamos saindo para ir ao local misterioso. Como eu tinha ido trabalhar com o meu carro, eu fui seguindo o automóvel do menino.

Não demorou para que chegássemos em um club de paintball que tinha lá perto e logo abri um sorriso. Tinha ido algumas vezes com a minha família lá em Chicago, quando eu era mais nova, e me lembro que era muito divertido.

Desci do meu veículo e fui de encontro com os outra, que já estavam lá nos esperando. Os três pareciam empolgados com o convite repentino e não os julgo, eu também estava.

— Oi gente — os cumprimento.

— Oi, Nanda! — o garoto de pele bronzeada fala passando seus braços ao redor do meu ombro. Se não me falha a memória, aquele era o Noah.

Os outros dois, Jackson e Camila, também falaram comigo, ambos com um sorriso estampado nos seus rostos.

Logo entramos no estabelecimento para pagar e nos preparar para a partida, que seria de 30 minutos. Como estávamos em um número ímpar e em uma quantidade pequena, seria cada um por si.

Após isso, pegamos os equipamentos que seriam utilizados e entramos no campo em que a brincadeira começaria.

O cenário imitava uma floresta, tendi vários troncos e outros obstáculos para conseguir que as pessoas se escondam.

Começamos nos separando e confesso que senti um leve frio na barriga, indicando que eu estava com um pouco de medo.

Porém, apesar de tudo, sou extremamente competitiva e estava disposta a ganhar a partida. Que comece o jogo!

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- xoxo, gg

The babysitter - Payton Moormeier Onde histórias criam vida. Descubra agora