¸.*☆*Nanda's point of view¸.*☆*
O jantar com Julie e o meu pai foi super tranquilo e divertido. Eu e ela estamos começando a nos dar muito bem e como ela é um pouco jovem, concordamos em várias coisas.
Voltamos para casa por volta de umas dez da noite. Fui tomar um banho rápido e logo me deitei na cama.
O dia de hoje tinha sido muito bom e eu apenas queria finaliza-lo com um bom filme.
Tinha rodado toda a Netflix e não tinha achado nada que me agradasse ou chamasse minha atenção, então eu fui em um que não tem erro: Operação cúpido.
Enquanto o filme era exibido na televisão, senti meus olhos pesando e não demorou muito para que eu caísse no sono.
[...]
Um barulho persistente se expandiu pelo quarto, abri meus olhos de maneira lenta e olhei ao meu redor, o dia ainda não tinha clareado.
Demorei alguns segundos para raciocinar de onde aquele som estava vindo. Era uma chamada em meu celular.
Meus olhos doeram quando a claridade do aparelho atingiu meu rosto e os estreitei para ler quem me perturbava às 04h da manhã.
Porém, logo franzi o cenho quando o nome de Payton piscou na tela. Como demorei muito para acordar, acabou que a ligação desligou sozinha.
Desbloqueei o celular em minha mão e vi que o garoto havia me mandado mais de 10 mensagens e tinha algumas ligações perdidas. Merda!
Rapidamente, disquei seu número e torci para que Moormeier me atendesse o mais rápido possível.
Eu já estava começando a ficar aflita quando, finalmente, ouvi sua voz no outro lado da linha, me fazendo soltar um breve suspiro.
— Alô, Payton? — falei assim que a chamada foi atendida.
— Oi Nanda — a voz do garoto era indecifrável — Ainda bem que me atendeu.
— Perdão pela demora, eu só acordei com sua última chamada — fui sincera. — Aconteceu algo para você me ligar agora?
Por um breve momento, um silêncio se estendeu entre nós dois, fazendo que meu estômago se revirasse de nervosismo.
— Sei que está muito cedo mas teria como você vir aqui para o hospital agora?
— Aconteceu alguma coisa? — Insisti na pergunta, já sentindo meu coração disparar.
— Só venha. — essas foram as últimas coisas que ouvi antes que a ligação se encerrasse.
Merda! Levantei em um pulo e fui direto para o closet, pegando qualquer coisa que visse pela frente.
Caminhei até o banheiro de maneira apressada, quase tropeçando em meus próprios pés e fiz minha higiene pessoal em uma velocidade admirável.
Fiz um coque em meu cabelo pois ele estava uma bagunça e eu claramente não tinha tempo de me preocupar com ele agora.
Nem se quer pensei em por alguma maquiagem e peguei uma sandália qualquer, junto da bolsa que eu sempre saia.
Deixei um torpedo para o meu pai, avisando que teria que estar agora lá no hospital e pedindo para que ele me ligasse depois.
Chamei um uber e fiquei esperando inquieta na porta de casa. Mil e uma possibilidades corriam e agitavam minha mente, algumas muito ruins mas eu tentava focar nos pensamentos positivos.
Tentei ser otimista e pensar que Sophia estava recebendo alta agora e por isso me queriam lá, mas algo dentro de mim me incomodava, dizendo que não era isso.
Quando o carro do aplicativo finalmente chegou, adentrei o veículo rapidamente. Durante o percurso de 40 minutos, fiquei observando a paisagem pela janela e tentando me acalmar.
Quando cheguei ao hospital, o dia já estava clareando, alguns raios de sol saiam pelas nuvens que pairavam o céu, fazendo que um tom alaranjado se fizesse presente.
Adentrei o estabelecimento sentindo que meu coração poderia sair pela boca a qualquer momento. Assim que cheguei na recepção, me deparei com Payton.
Seu olhar estava vazio, seu rosto não esboçava nenhum tipo de reação e por um instante, hesitei em ir em sua direção.
Oi gentee, tudo bom?
O que acham que vai acontecer?
Querem outro capítulo hj ou deixo para amanhã?
Não esqueçam de avaliar e comentar oq estão achando- xoxo, gg
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The babysitter - Payton Moormeier
FanficApós o divórcio conturbado dos seus pais, Nanda Cooper vai morar com seu pai na Flórida e decide achar um emprego para conseguir ocupar a mente, virando então, bába de Sophia Moormeier, uma adorável menina de 5 anos que tinha descoberto um sério pro...