Cap. 24

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¸.*☆*Nanda's point of view¸.*☆*

Soso termina de tomar seu café da manhã e seu coquetel de remédios e vai terminar de se arrumar para ir à escola.

Eu tentei ajudá-la mas ela disse que já estava grande e que conseguia se virar sozinha. Então, fiquei no andar debaixo junto da companhia de Payton.

— Olha, não foi exatamente do jeito que minha irmã falou, ela exagerou muito — o garoto volta a falar no assunto, seu rosto ficando vermelho a cada palavra que pronunciava e eu dei uma leve gargalhada.

— Relaxa! — o tranquilizo.

Não demorou para que Sophia descesse as escadas com sua mochila nas costas. A garotinha parecia animada para ir à creche.

— Chega de papinho vocês dois, eu não posso me atrasar — a loirinha fala cantarolando, fazendo com que eu e Payton caíssemos não gargalhada.

— Vamos — a chamo e pego a chave do meu carro.

Durante o percurso, fomos conversando e cantando as músicas que tocavam na rádio do veículo. Como o destino final não era tão longe da residência dos Moormeier's, foi rápido de chegar até lá.

Estacionei o carro na frente da escolinha e fiquei esperando que Sophia entrasse com segurança no estabelecimento.

Assim que tive a certeza que a pequena estava na sua devida sala de aula, liguei meu carro novamente e voltei para o meu trabalho.

Porém, do nada bateu uma leve fome e eu estranhei, pois além de já ter tomado café da manhã, eu não costumo comer nesse período do dia.

Mas fui até o Dunkin' Donuts e pedi um iced coffee de baunilha e um cookie de chocolate. Como eu não queria bater o carro, comi o biscoito no estacionamento do local mesmo e depois dirigi de volta para a casa dos Moormeier's, bebendo meu café.

Quando finalmente cheguei na residência e entrei no lugar, escuto aquela bela melodia novamente, aquela que me atraiu em outro dia.

Porém eu não queria ser uma intrusa novamente, então apenas fiquei sentada no sofá, mexendo no celular.

— Nanda? — escuto Payton me chamar do andar superior e eu respondo com um murmúrio.

Não demorou para que o garoto simplesmente aparecesse na minha frente, com seu violão em mãos.

Achei um pouco estranho, até porque, aquilo era um segredo, certo? Mas resolvi não questionar, ainda estava cedo e eu não tenho vontade nenhuma de conversar essa hora da manhã.

— Hm... — o menino murmura, passando a mão pelos cabelos sedosos e, aparentemente, macios — Eu estou compondo uma música e como você é a única que sabe sobre meu "talento" — ele diz fazendo aspas com a mão — Queria saber o que você acha. Se importa?

Confesso que aquela era a última coisa que eu esperava ouvir, de verdade mesmo. Mas ele era tão bom naquilo, o som que saia das cordas do seu instrumento eram de encantar qualquer um, impossível eu negar tal pedido.

— Claro! — exclamo e o moreno se senta ao meu lado.

Ele demorou um pouco para começar a cantar, provavelmente estava ajeitando o violão ou sei lá, não entendo nada sobre o assunto.

Quando as notas musicais começaram a se expandir pelo ambiente, minha atenção fica 100% voltada para ele, como uma espécie de hipnose.

E quando sua voz entrou em jogo, uau! Payton era muito angelical, parecia que fazia aquilo sem p mínimo de esforço.

"I said: Oh, don't tell me that
How you telling me you love me then you take it back?
What's love? Can you tell me that?
If I gave you the world would you give it back?"

A primeira estrofe saiu de sua garganta, cada palavra sendo pronunciado com muito sentimento, o que fez tudo ficar mais interessante.

Eu realmente me questionava como que ele poderia pensar que aquilo era ruim ou que não tinha talento, não entrava na minha cabeça.

"Like, uh-oh
Can you tell me where'd the love go?
Is my heart on my sleeve or in your coat?
I just wanna know, baby, where'd the love go"

"Yeah, I don't even know myself
Tryna help me, but I don't need help
You said you loved me and no one else
Yeah, so here's a love letter to myself"

De repente, o garoto simplesmente parou de cantar, colocando seu violão de lado e me olhando com as bochechas um pouco coradas.

— E então, o que achou? — ele perguntou, conseguia ver que a insegurança brilhava em seu olhar — Ela ainda não está completa, eu preciso escrever o resto...

Eu estava simplesmente sem palavras, não conseguia expressar o que estava sentindo. Sua voz era tão boa, doce e delicada que me deixava em transe.

— Ai meu Deus, está muito ruim? — Moormeier questiona um pouco desesperado — Sabia que eu não deveria ter mostrado... — o garoto pronunciou baixo dessa vez.

— Você está de brincadeira? Isso foi simplesmente incrível! — falo animada — De verdade, está ótimo! Tudo!

Ao ouvir aquilo, o garoto me lançou um belo sorriso. Que sorriso!

Oi genteeeu sei q tô sumida, não desistam de mim!Gente, eu tô planejando uma nova fic totalmente diferente doq eu já fiz antes, porém só lançarei quando terminar essasro, eu to mto animada! Eu já tenho a sinopse e capa pronta!não esqueçam de avali...

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Oi gentee
eu sei q tô sumida, não desistam de mim!
Gente, eu tô planejando uma nova fic totalmente diferente doq eu já fiz antes, porém só lançarei quando terminar essa
sro, eu to mto animada! Eu já tenho a sinopse e capa pronta!
não esqueçam de avaliar e comentar oq estão achando

- xoxo, gg

The babysitter - Payton Moormeier Onde histórias criam vida. Descubra agora