Primeira dama

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Trovão

Eu tava como? Namoral mesmo, o pau já tava dando aquele sinal, a Maria Luiza era gostosa pra caralho pra perder tempo. Eu tava viajando pra caralho enquanto aperta o peito dela e quando eu fui tirar o short, ela segurou minha mão.

Malu: Para.- Falou baixo.

A voz dela tava pura de choro e eu fiquei sem entender nada, eu não tinha feito nada cara, qual foi?! Ela saiu de cima de mim pegando a blusa que tava no chão e vestiu, entrando pro quarto, eu passei a mão na bermuda acalmando o tigre e me levantei, entrando no quarto.

Trovão: Ou, qual foi? - Falei vendo ela com a mão no rosto.- Fiz algum bagulho, pô?

Malu: Desculpa, mas não dá.- Falou passando a mão no cabelo e eu me sentei do lado dela.

Trovão: Qual é? Fala aí, cara.

Malu: Eu queria muito ficar com você, mas eu acabei me sentindo como se isso fosse um programa. Faz tempo que eu não fico com ninguém por prazer, minha mente tá uma confusão. Desculpa.- Falou me olhando.

Trovão: Ih, que marola errada.- Soltei uma risada fraca.- Larga dessa, tá batendo neurose atoa e errada.

Malu: Desculpa fazer você vim até aqui.- Falou me olhando e eu neguei.

Trovão: Relaxa pô, eu tô ligado que deve ser foda pra caralho viver o que tu viveu. Fica tranquila, sem essa.- Falei passando a mão no cabelo dela e puxei.- Aproveita aí, a hidromassagem é maneira pra caralho.

Ela me encarou por uns segundos e abriu um sorriso fraco, meu garotão já tinha sido colocado pra dormir de novo e eu tava tranquilão com a vida, por isso que a maconha faz bem antes de fazer qualquer bagulho.

Maria se esticou beijando meu rosto e eu me levantei, fui até a varanda pegando meu copo de whisky e voltei pra dentro me jogando na cama. Ajeitei os travesseiro bolado e ela se levantou indo pra fora, escutei ela ligando-me hidromassagem e dei um sorriso de lado, ligando e televisão e abri maior pornozão.

Dei uma risada saindo daquela parte e procurei algum filme, mas não achei nada e coloquei música, um orochi só pra marolar tranquilo. Uns dez minutos depois a Maria apareceu enrolada na toalha, ela catou minha blusa que tava no sofá e vestiu, se deitando na cama.

Malu: Tá muito frio lá fora.- Falou rindo.- Mas é muito maneirinho mexer nos botões, altas coisas diferentes.

Trovão: Te falei pô, da hora.- Respondi ela me esticando pra pegar minha carteira que tinha um cigarro dentro.

A Maria deitou do meu lado, se encolheu e puxou um lençol se enrolando. Acendi outro cigarro puxando a fumaça e percebi que ela tava me olhando.

Malu: Em quantas coisas você é viciado? Whisky, maconha... O que mais?

Trovão: Você.- Falei em tom de gastação e ela soltou uma risada.

Malu: Porra, não aguento mais você se declarando pra mim, supera! - Falou revirando os olhos.

Trovão: Ah, malandrona. Cheia de ciúmes aí achando que eu vivo trazendo mulher pra motel seis estrelas, se liga pô.- Ela me olhou com deboche.

Malu: Você mente tão bem que eu acredito fácil.- Deu um tapinha no meu peito.

Nem rendi homenagem pra ela, xinguei ela sem ela escutar e fui terminar de fumar. Já tava na inda máxima quando ela perguntou se podia colocar alguma coisa pra assistir, tava quase em outro mundo e só concordei, mas marolei quando vi que era desenho.

Neguei com a cabeça e me ajeitei, a safada se jogou pra cima de mim deitando do meu lado e eu fiquei olhando pra tv, mas mal me ligava no que os cara tavam falando. A safada deitou com a cabeça em cima do meu braço e minha mão tava em cima do pescoço dela, não sei quanto tempo passou mas ela segurou minha mão e me fez deslizar pra dentro da minha blusa que tava no corpo dela.

Trovão: Qual foi? - Falei quase rouco, ela me olhou desligando e tv e eu encarei ela.

Malu: Quero tentar de novo.- Falou baixo.

Na mesma hora a onda saiu, meteu o pé rapidinho. Passei a mão pelo peito dela mas deslizei pra fora, vendo ela levantar a cabeça e me olhar.

Trovão: Tô na tua, faz aí o que quiser.- Falei colocando as mãos pra trás da cabeça e ela abriu um sorriso.

Maria Luiza segurou meu rosto me beijando e puxou minha mão pra nuca dela, segurei a nuca dela com as duas mãos e ela me puxou pra cima dela, ela abriu as pernas devagar me fazendo encaixar namoral e sentir meu pau pressionando contra a buceta dela, ela suspirou contra a minha boca e eu me afastei, olhando pra ela, a garota confirmou com a cabeça e eu tirei o cabelo do pescoço, começando a beijar ali.

As mãos dela deslizaram pelas minhas costas e ela segurou minha nuca, puxando minha boca pra ela de novo. Desci minha mão devagar pra barra do short dela e me afastei novamente, olhando pra ela, ela desceu a mão dela abrindo o short e eu saí de cima de dela, vendo ela tirando o short junto da calcinha tirei minha bermuda e entrei no meio das pernas de novo.  Beijei a parte interna da coxa dela e ela prendeu meu rosto entre as pernas dela, assim que toquei nela ela soltou um gemido baixo e eu dei maior risadinha.

Comecei a chupar ela que tava molhada pra caralho, penetrei dois dedos quando já tava na maior confiança dela e ela gemeu alto pra caralho, tirando a o corpo do colchão. Meu pau já tava tão duro que tava doendo, pedi pra ela pegar a camisinha na gaveta e me sentei na cama, enquanto brincava com a intimidade dela, provocando ela que tava numa luta do caralho pra pegar a camisinha. Senti ela ficando mais molhada e ela gemeu parando de se esticar pra pegar a camisinha, maria tinha gozado na minha mão.

Malu: Preciso de você dentro de mim.- Falou com uma voz de safada do caralho, eu só soube encarar ela e ela jogou a camisinha em mim.

Maria se levantou ficando de quatro em cima da cama e eu fui abrir a camisinha, ela segurou a base do meu pau e caiu de boca, soltei a camisinha na hora e segurei o cabelo dela, fui fuder a boca dela mas ela se afastou negando e tirou a minha mão da cabeça dela, respeitei o bagulho e mesmo assim joguei a cabeça pra trás, sentindo a língua dela passar por todo meu pau, deixando ele babado.

Ela afastou a boca pegando a camisinha e colocou no meu pau, fui deitar ela mas ela me empurrou na cama e subiu em cima de mim, com uma mão ela segurou meu rosto me fazendo olhar pra ela e com outra ela segurou meu pau, deslizando facilmente em cima dele.

Trovão: Filha da puta, maldita! - Xinguei ela com minha voz rouca pra caralho.

Soltei um gemido passando a mão no peito dela e ela me beijou, mesmo me beijando ela não parou de subir e descer no meu pau, eu tava com tanta vontade daquela garota que era quase impossível eu me segurar por muito tempo. Ela saiu soltou minha boca se afastando e apoiou as mãos atrás do corpo, ficando toda exposta pra mim, não demorou muito pra ela falar que ia gozar de novo e quando eu sentir a buceta dela apertando o meu pau, não consegui segurar mais nada e gozei na mesma hora que ela.

Maria saiu de cima de mim deitando do meu lado e eu olhei pro teto, quase sem ar. Olhei pra ela que deu um sorriso de lado e puxou meu rosto pra perto, me beijando lentamente agora. Passei a mão por todo corpo dela até chegar na nuca onde deixei minha mão e ela colocou a mão por cima da minha, passando polegar pelo meu pulso.