O DONO DO MORRO

capítulo 30

Maylla

-o que quer dizer com isso?

Eu sorriu de lado.

-quer dizer que eu posso fazer o que eu quiser,
até vender tudo para outro.

Ela arregalou os olhos.

-então você vai me vender para outra pessoa, é isso?

Perguntar assustada.

-já disse que tu é minha, não gosto de dividir o que é meu, eu sou egoísta... tu vai ser meu brinquedinho.

Falo com ela e ela bufa.

-acha que sou mercadoria? eu não vou me render à você... pode me matar se quiser.

Ela é corajosa, tenho que admitir, vou me aproximando dela e ela vai indo para trás até encostar na parede e não ter para onde fugir, coloco meus braços apoiados na parede um de cada lado, ela ela ergue o olhar e ficamos nos encarando... ela é um anjo lindo perfeito, vejo ela morde os lábios e isso me deixa louco.

Coloco uma mão na sua nuca e outra agarrou seus cabelos, encosto os lábios na boca dela.

-eu quero provar da tua boca pretinha.

E colo nossos lábios, o beijo começa lento e calmo, então enfio a língua naquela boca gostosa, nossas línguas se entrelaçam, ela se agarra em mim e eu percebo que começo a ficar excitado, vou enlouquecer com essa mina.

Nos afastamos sem fôlego... Dou beijos em seu pescoço sugando ela está totalmente entregue, então chego bem perto do seu ouvido e falo:

-quero tu na minha cama.

Vejo ela estremecer, ela tenta se afastar me empurrando.

-É... eu, por favor me deixa.

Eu dei um murro na parede.

-vai se fazer de difícil? Vc é minha agora, e vai ser minha putinha.

Os olhos dela encheu de lágrima.

-não é isso que tu queria porra? se vendeu para defender aquele otário filha da puta, agora aguenta... eu te dei a opção tu não quis. CARALHO

ela se encolhe é igual a todas

-você e uma puta do caralho que se faz de santa, mas comigo tu não vai brincar, tu entendeu?

Ela assente com a cabeça.

-então pega sua mala e vem comigo.

Subo as escadas, levo ela até o quarto que vai ficar, coloco a mala no chão.

-tu vai ser minha empregada... casa, comida, tudo por tua conta, e quando eu quiser te foder eu te procuro.