P. 018

14.7K 1.1K 617
                                    

Meta do dia: 120 votos e 170 comentários ✨
Os comentários aleatórios não serão contabilizados, comentem ao decorrer do capítulo ❤️

Meta do dia: 120 votos e 170 comentários ✨Os comentários aleatórios não serão contabilizados, comentem ao decorrer do capítulo ❤️

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Um arrepio passou pela minha espinha.

Eu não estava coberta? Estava fazendo frio.

Murmurei procurando o edredom com a mão, mas a única coisa que encontrei foi o braço do Verstappen. Na minha cintura.

Eu já sabia que tínhamos dormido perto, só não imaginei que fossemos acordar de conchinha.

Respirei devagar, analisando a situação.

O braço dele estava pesado na minha cintura, o que significava que ele estava num sono profundo. O cheiro dele estava impregnado por todos os lados, no travesseiro, no edredom, no colchão... Em mim.

E eu estava muito encrencada. O que eu tinha na cabeça? Eu não podia simplesmente gostar dele, mas era o que aparentemente estava acontecendo.

Qualé, eu deixei o cara vir pra minha casa, deixei ele dormir na minha cama e agora eu estava deixando ele passar o braço pela minha cintura e ficar de conchinha? Era o cúmulo do absurdo.

Eu eram #Team Patrão.

Ou #Team Monegato.

Qualquer um dos dois, menos #Team Super Max.

Agora trabalho com ele e penso em beijar ele de novo nas horas vagas? Puta que pariu.

Preciso de terapia.

Dei uma estudada em qual era a melhor forma de sair do aperto dele sem acordá-lo, mas não consegui terminar o raciocínio, porque a porta do quarto foi aberta.

Dei um pulo.

Max deu um pulo.

Minha mãe, na porta, deu um pulo.

—Ah! Misericórdia! Me desculpa, não lembrei que você ia ter companhia — Ela disse, ficando tão vermelha quanto um tomate maduro, tirei meus olhos dela e e virei pra olhar pro Max.

O rosto dele estava todo marcado por conta dos lençóis de cama, mas não havia nenhum sinal de rubor em suas bochechas. Ele passou a mão no rosto todo inchadinho e olhou pra minha mãe.

—Desculpa, tô saindo — A mulher disse, dando as costas e batendo a porta com força.

Max olhou pra mim.

—O que foi isso?

A gente dormiu de conchinha.

Deslizei o olhar pro corpo dele, encontrando um puta de um volume no short de dormir cinza. Desviei o olhar sem graça. Ele percebeu que eu olhei pra e se cobriu com o edredom que estava todo enrolando no cantinho do colchão.

𝐁𝐀𝐃 𝐈𝐍𝐓𝐄𝐍𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 • 𝐌𝐀𝐗 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐓𝐀𝐏𝐏𝐄𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora