Capítulo 28

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Duas semanas se passaram desde que resgatei meus filhos e minha esposa das mãos do filho da puta russo e de  Domenicano

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Duas semanas se passaram desde que resgatei meus filhos e minha esposa das mãos do filho da puta russo e de Domenicano. Ambos estão esperando por minha sentença, no galpão que mandei que preparassem especialmente para eles.

Durante esse período, tive algumas reuniões com os conselheiros para explicar tudo que aconteceu e a necessidade que tive de morrer para poder conseguir chegar ao meu objetivo. O conselheiro que estava a mando de Domenicano e do russo também ficou na Itália e foi morto por Ignazio.

Pedi que toda minha casa fosse vistoriada, assim como todos os sistemas do prédio em que moro e acabei descobrindo que havia dois funcionários que tinham sido contratados pelo russo e já foram mandados para o inferno também. Não terei qualquer misericórdia de quem apoiou o filho da puta que sequestrou meus filhos.

- Estou pronta, meu amor!

Emilly se aproxima de mim assim que sai do closet de nosso quarto. Olho para minha mulher cujo rosto já não aparenta o abatimento por tudo que passou e menos ainda sinais da agressão. É apenas o rosto perfeito da minha cubana.

- Você quer ir mesmo? - Indago me aproximando dela, enlaçando sua cintura com cuidado, pois sei que ainda sente um pouco de dor em suas costas.

- Com toda certeza eu quero ir! Preciso ver o que você fará com aqueles filhos da puta que levaram nossos filhos. - Fala irritada. - Todos eles merecem a morte.

- E eles terão! - Afirmo.

Ficamos nos olhando por um tempo e logo um beijo afobado vem em meus lábios pela mulher baixa a minha frente que me toma numa violência de que muito me agrada. Desço minhas mãos por suas costas, alcançando sua bundinha empinada e a ergo em meus braços. Rapidamente, Emilly envolve suas pernas em minha cintura e então a aperto contra o meu corpo, arrancando suspiros abafados dela.

- Hum...- Sua garganta emite um som gostoso, deixando meu pau mais duro do que já está.

- Te machuquei, amor? - Indago.

- Sim, mas eu gosto! - Fala me fazendo rosnar de tesão. Encosto Emilly na parede e faço com que ela sinta meu pau em sua entrada quente, que com certeza está úmida. Minha morena puxa meu cabelo enquanto mordo seu lábio inferior. Até que...

- Papai? - A voz de Vittoria ressoa no quarto. Olho para trás vendo que minha menina está parada na entrada do closet olhando pra mim e Emilly que enfia a cabeça em meu pescoço, escondendo o rosto certamente enrubescido. Só pode ser brincadeira ela estar com vergonha da própria filha. - A mamãe está dodói? - Completa.

- Não, princesa! A mamãe está bem, eu só...estou brincando com ela. - Digo tentando buscar uma saída pra essa saia justa.

- Eu posso brincar assim também? - Vittoria diz me fazendo franzir a testa.

- Só por cima do meu cadáver!

- Vittor!!!! - Emilly me repreende e desce do meu colo, mas a ponho em minha frente para que minha filha não se assuste com o volume em minha calça e questione. Ela às vezes é muito curiosa. - A mamãe não estava alcançando o armário e o papai veio me ajudar, depois não quis me largar e ficamos assim. - Emilly busca uma saída para o embaraço e tenho vontade de rir.

SALVA-ME vol III (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora