Freedom ☆HyunBinLix☆

Acordos selados

Olhaaa queem voltooooooooooooooooooooooooooou. Quantas saudeeeeeeeeeees eu sentiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii de tudo, eu estava surtando sem escrever e principalmente sem postar e cai entre nós, demorei muito para voltar eu sei e expliquei os motivos...MAS ESSA ESPERA ACABOU!!!! ESTOU DE VOLTA PARA FICA E PARA TERMINAR ESSA BELEZINHA AQUI, QUE JÁ ENROLEI DEMAIS. Espero muito que vocês gostem, foi feito com muito amor e carinho o cap (tanto a escrita quanto a betagem) para esse retorno. 🎊🎉🎊🎉

Obs: Estou postando hoje, pq não terei tempo amanhã;

Desejo a todos uma ótima leitura e até o próximo cap❤

                                      🎯

Changbin

Esse filho da puta estava me irritando profundamente e eu não via a hora de descarregar a arma em cima dele.

- Eu não posso fazer isso, não é o meu trabalho - Disse o nojento.

Me agachei em sua frente e, com certa violência, puxei sua cabeça para trás e disse: - Não minta! Você pode, apenas não quer. Quer uma motivação ? Olha que legal, eu posso me juntar à sua namorada e comer com ela, enquanto você... Puff!

Fiz um barulho indicando que o mesmo sumiria do mapa sem deixar rastros. O soltei e me levantei e caminhando lentamente me dirigi até a porta, quando o mesmo falou: ' - Espera!'. Parei no mesmo lugar e me virei, esperando que continuasse.

- Se eu concordar em ajudá-lo, me prometa que deixará minha namorada em paz?!

Sorri discretamente. Ele pelo visto a amava mesmo, parecido com o que eu sinto pelo... Lixie. Sim, Lixie, aquele de quem eu tinha vontade de largar tudo e ir atrás. Mas infelizmente eu não podia; não ainda.

- Esteja bem, meu amor. Por favor, me perdoe por fazer isso com você, com a gente. Eu irei voltar. - Pensei antes de dar um leve aceno e me abaixar na frente daquele verme.

Félix

O que ninguém sabia era que eu tinha planejado o que fazer se caso chegássemos a esse ponto. Meses se passaram desde o meu sumiço. Sumiço não, renascimento. Pois foi exatamente o que aconteceu! Eu vivi experiências que nunca imaginei, amei e amo, amadureci, conheci pessoas as quais eu daria minha vida, mas estar novamente quase cara a cara com o homem que eu achava que era meu pai, fazia minhas entranhas queimarem.

Quando cheguei no andar do escritório e a porta do elevador se abriu, meus olhos logo o encontraram. Continuava da mesma forma: o terno impecável sem nenhum vinco, a cara impassível e sua postura altiva atrás daquela mesa resolvendo as merdas do trabalho sujo dele.

Meu corpo não obedecia minha mente e, quando dei por mim, estava abrindo a porta da sala dele. Quando o mesmo percebeu que era eu quem estava parado em sua frente, levantou e veio na minha direção.

- Félix?! Filho?? Meu Deus é você mesmo? Eu não acredito! Eu senti tanto sua falta! Tanta! Eu achei que nunca mais iria te ver! - Falou espantado e feliz enquanto me apertava contra um abraço, o qual eu mal consegui retribuir - Como você chegou aqui?

- Oi, pai - Foi a única coisa que consegui falar.
- Meu filho! Que saudade de você. Me diz: quem te resgatou?

- Ninguém. Eles simplesmente me deixaram ir, já que eu não era mais útil - Menti.