ᴀʟᴇx ᴍᴀɴᴅᴏɴ
ᴏɴᴇ ᴍᴏɴᴛʜ ᴀғᴛᴇʀ, ғʀɪᴅᴀʏ, 02:11ᴀᴍ.
Um mês havia se passado desde que descobri que iria ser pai.
Desde então, muitas mudanças vem acontecendo.
Sofya estava sentindo todos os sintomas inicias da gravidez — enjoos matinais, dor de cabeça e nas costas, cansaço, sono e fadiga —, e no princípio, até me acostumar com o fato de que ela realmente estava grávida, foi demorado.
Noah e Pepe me disseram que o importante era sempre estar ajudando-a quando precisasse — até mesmo se não precisasse —, não deixá-la vomitando sozinha no banheiro e ficar do seu lado o tempo todo.
Ainda tínhamos as coisas do casamento para acertar, além da mudança, pois mesmo depois que casamos, continuamos morando separados, e apenas nos fins de semana que estabelecemos a rotina de dormir juntos — e, na maioria das vezes, íamos até o apartamento de Sofya.
Conseguimos fechar contrato com outras duas escolas de dança de Los Angeles, e os horários eram muito bem distribuídos, fazendo com que voltássemos para casa antes das nove da noite, além de termos folga na sexta, o que era um ótimo complemento.
Não soubemos ao certo o momento exato em que faríamos a mudança para a antiga casa de Sabina, mas pelo andar da carruagem, não demoraria.
O apartamento dela e minha casa já estavam para alugar. Duas garotas que estavam prestes á fazer faculdade na UCLA telefonaram para Sofya, na intenção de fechar o contrato do aluguel com ela. Na mesma semana, um dos meus colegas de um dos estúdios, avisou que tinha interesse em mudar-se para mais perto e solicitou-me que poderíamos fechar contrato o quanto antes, e que ele apenas precisava organizar algumas coisas.
Era mais uma das madrugadas onde Sofya acordava e ia direto para o banheiro vomitar.
Levantei de maneira rápida, a acompanhando até o banheiro do corredor.
E lá estava ela. Sentada no chão, segurando o cabelo e despejando todo o seu jantar na privada sanitária, na qual ela já estava totalmente familiarizada, após algumas semanas.
Segurei seu cabelo para trás, para que não ficasse em seu rosto e com a mão livre, a passei por suas costas.
— Tenho a impressão de que um dos meus rins vai sair pela minha boca. — Comentou ela, limpando a boca com o dorso da mão e escorando-se em meu peito em seguida, soltando um longo suspiro.
Acariciei seu ombro esquerdo.
Eu não sentia nojo algum de ajudá-la, afinal, era o mínimo que eu podia fazer como pai e marido. E melhor amigo.
— Nós vamos rir ao lembrar de situações como essa, em um futuro próximo — falei.
— Há um ano atrás, como você reagiria, caso lhe dissessem que você estaria casado com sua melhor amiga, e com um bebê de vocês dois á caminho? — perguntou de repente.
— Diria que a pessoa quem contou, bebeu o chá do cogumelo mais alucinógeno possível. — Falei, e ela gargalhou leve. — Como está se sentindo?
— Melhor, mas um pouco tonta e com sono. — Respondeu. — Vou aproveitar que grávida nunca perde o sono e dormir novamente.
Ajudei ela a levantar, acompanhando até o quarto mais próximo e se deitou, arrumando o travesseiro.
Deitei ao seu lado, logo a abraçando pela cintura e puxando-a para perto. Acariciei sua barriga ainda pequena, imaginando como os meses seguintes seriam uma loucura.
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𝐁𝐄𝐒𝐓 𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃 • ꜱᴏꜰʟᴇx
Fanfiction+ soflex | ❝𝗏𝗈𝖼𝖾̂ 𝖾́ 𝗆𝗂𝗇𝗁𝖺 𝖿𝖺𝗆𝗂́𝗅𝗂𝖺, 𝗆𝗂𝗇𝗁𝖺 𝗆𝖾𝗅𝗁𝗈𝗋 𝖺𝗆𝗂𝗀𝖺... 𝖾 𝖾́ 𝖺𝗊𝗎𝖾𝗅𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗎 𝖺𝗆𝗈, 𝗏𝗈𝖼𝖾̂ 𝖾́ 𝗍𝗈𝖽𝗈𝗌 𝗈𝗌 𝗍𝗋𝖾̂𝗌 𝖾𝗆 𝗎𝗆𝖺 𝗎́𝗇𝗂𝖼𝖺 𝗉𝖾𝗌𝗌𝗈𝖺.❞ Sofya Plotnikova e Alex Mandon Rey, me...