Casada Com Ele (Completo)

|Capítulo18|

Gabriela

Sinto meu rosto queimar aí olhar para Henrico, estamos a caminho da casa dos meus pais uma vez ou outra olho para seu pescoço e posso ver as marcas que eu mesma deixei ali ontem a noite.

Não sei oque me deu mas quando ele me beijou eu fiquei mole, quando aquele homem lindo, Henrico pode ser tudo que ar mas de feio eu não o posso chama, mas quando sua boca tocou a minha eu não sei oque houve eu só retribuir, ainda posso sentir a sensação de posse dos seu lábios junto aos meus e do seu corpo pesado junto ao meu, sentir meu sangue esquentar e um calor desconhecido se ponderou de meu corpo me fazendo perde o juízo e deixar que ele me tocasse, e quando suas mãos tocaram os meus seios foi indescritível, suas mãos pesadas e fortes me acariciando ali onde ninguém chegou a tocar me fez pela a primeira vez querer mais de algo desconhecido por mim.

Depois que Antônia nós interropeu eu não sabia se agradecia por ter me impedido de fazer uma loucura  ou se a escumungava por ter nos interrompido, depois que cheguei ao meu quarto tive que tomar um banho gelado e tentar tirar o calor do meu corpo, fiquei me remexendo na cama e lembrando de cada toque a cada segundo até o eu finalmente adormecer.

Hoje quando acordei e me olhei no espelho eu quase caí pra tras ao olhar meu pescoço, tinha manchas roxas em todo o meu pescoço, coloquei uma blusa de gola pra tentar cobrir mas foi envao, soltei meu cabelo pra tentar disfarça e deu uma disfarçada.

E na hora do café foi pior ainda, eu evitava olhar para a Antônia que tinha um sorriso sacana no rosto, tomei meu café calada e olhando apenas para meu prato.

__Por que tá tão calada? __ escuto a voz do Henrico e olho para ele.

__Nada, apenas pesando nesse convite repentino dos meus pais.

__Nao quer ir velos?

__Claro que sim, mas é estranho. Além do mais minha irmã agora está aí  por que justamente agora eles nos chama para almoçar?

Ele não diz nada fica pensativo, por mais que eu acho estranho esse convite repentino eu também acho legal estou torcendo para que minha irmã tenha trago sua filha também, penso sorrindo.

__posso saber do que está rindo? __ Henrico volta a pergunta.

__De nada. __ resolvo não fala sobre a filha da minha irmã, talvez ela não tenha dito.

__Gabriela...

Já sei o que ele iria dizer e já o interompo.

__Nao fala nada sobre ontem, não me deixe mais constrangida do que já estou, esqueça isso.

__Me escuta...

Me viro pra ele e com magoa digo;

__Olha você não sabe oque quer, você está com a minha irmã e me fazendo de boba e quando ela te rejeita você vem correndo prós meus braços, não pense que eu sou uma peça no seu jogo pois eu não sou, por isso eu te peço por favor, fique longe de mim, não me toque mais, vai ser melhor pra mim e pra você.

__Ara! Como eu ficar longe d'oce se cê é minha esposa.

__Nao sei, só não me toque mais. __ ele iria retrucar mas já passamos da porteira da fazenda de casa, da casa dos meus pais.

De longe avisto minha mãe e meu pai já varanda sentados.

Henrico estaciona e desce da caminhonete e logo abre a porta pra mim descer.

__Minha filha sentir tanto a sua falta. __ minha mãe diz e corre pra mim abraçar e logo me pai faz o mesmo.

Acho estranho esse contato repentino deles comigo porém não digo nada apenas retribui o gesto de carinho.