Finalizado.
Por um erro do passado Gabriela e obrigada a casar com o fazendeiro mais rico da pequena cidade água azul. Mal sabe a menina que irá comer o pão que o diabo amassou na mão do Marido.
Henrico já é um homem maduro, porém cheio de demônios...
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Henrico
na porta porém Gabriela não responde, abro a porta com tudo e a vejo dormindo encolhida na cama, me sinto péssimo em olhar para ela e pensar algo se errado dela, tão pura e ingênua.
Bato na porta do seu quando e para a minha surpresa a mesma que abre vejo que seu rosto está meio avermelhado denunciando que a mesma chorou, minha mão cosa para alisar seu rosto porém não o faço, com relutância deixo o quarto e sigo até meu escritório.
Minha vontade e de ir lá e matar aquela Fernanda igual mata galinha, porém, não posso fazer isso infelizmente.
Já entrei com as providências para a Gabriela ter direito oque é dela, e Hernandes e a mulher terão de sair com uma mão na frente e outra atrás e pelo os meus cálculos como a polícia está investigando o acidente irá achar um culpado então provavelmente ele irá para trás das grades.
E a mãe dela provavelmente foi cúmplice do marido, e quanto a Fernanda por mim ela pode ir para o quinto dos infernos, só fico com dó da lua, mas provavelmente os pais dela irá ficar com ela, ou então a família do pai, eles não seria tão doido para deixar uma criança sozinha.
Só de pensar nessa possibilidade meu sangue ferve de ódio pois se fosse um filho meu nem sei oque faria.
Um filho meu, eu queria ter um filho ainda mais se a Gabriela fosse a mãe, as vezes me vem a lembrança do filho que a maldita da Fernanda disse que matou e a culpa me corrói, talvez eu poderia fazer algo, mas infelizmente não enxerguei quem ela era na verdade.
E para piorar ainda por cima levei muito tempo para acreditar na minha esposa que também caiu de paraquedas nessa bagunça, inferno! Como eu sou burro!
__A janta tá quente. __ escuto Antônia dizer atrás da porta.
Termino de colocar os papéis na pasta e guardo na gaveta, me levanto e vou até meu quarto, mas antes passo na porta do quarto da minha mulher, quando penso em bater ela abre a porta.
__Henrico...
Diz supresas e me olha de cima abaixo.
Levo minha mão até sua bochecha e acaricio a pele macia e rosada.
__Desce pra jantar comigo. __ a vejo arregala os olhos surpresa.
__Eu não...
Me aproximo mais dela e lhe dou um selinho rápido nos lábios.
__Ta tudo bem, precisamos conversar... Desce para jantar eu só irei tomar um banho e irei te acompanhar.__ ela abre a boca várias vezes sem saber oque dizer porém me afasto rápido e sigo até meu quarto.
__Preciso ter muito controle para lidar com Gabriela. __ penso em voz alta sentindo o desejo surgi dentro de mim.
Tem uma semana que não a beijo ou a toco, mas parece ser um ano, sinto falta do seu corpo junto ao meu e principalmente das nossas trocas de carícias.
