Aproveitei que os dois haviam saído, para ir até o meu quarto pegar todos os documentos que eu tinha da minha mãe e escondê- los em um lugar mais seguro.
Eu os coloquei novamente no envelope, os enrolei bem e em seguida os protegi com um pedaço de saco plástico de lixo e fita crepe.
— Bom, agora, onde eu poderia esconder isso? - comecei a pensar em um lugar que seria o último que uma pessoa procuraria — Tem que ser em um lugar que não seja úmido e que ninguém imagine que está lá, mas onde?
Comecei a andar por todo o apartamento atrás de um lugar para escondê- los, até que finalmente encontrei um lugar.
— Bem, acho que eles não vão procurar aqui logo de cara, não é? - indaguei a mim mesma enquanto eu colocava no chão uma bicicleta que estava pendurada na parede do hall de entrada do apartamento — Agora eu só preciso de alguma coisa para desparafusar esse parafuso e tirar esse banco fora.
Procurei por uma chave ou alicate em duas gavetas grandes de um banco sapateira que ficava abaixo da bicicleta, e assim que achei, desparafusei o banco e o tirei completamente.
— Pronto, agora sim.
Peguei os documentos bem enrolados e protegidos, e os coloquei dentro do ferro, deixando-os cair no fundo, e em seguida coloquei o banco de volta, o parafusei e a pendurei novamente em seu lugar.
— Quem seria inteligente o suficiente para pensar que estão aqui?! - comecei a rir comigo mesma. — Só espero que ninguém resolva pegar ela para andar, ou até rouba-lá.
Fui para a cozinha e comecei a preparar uma deliciosa macarronada com almôndegas e um saboroso suco natural de frutas para nós comermos juntos, assim que eles retornassem das compras.
— Nada como um bom almoço para animar o nosso dia.
Assim que terminei de colocar tudo na mesa, ouvi barulhos vindo do meu quarto.
Era o barulho do meu celular apitando algumas vezes, com notificações de mensagens.
— Caramba, quem me mandaria uma mensagem atrás da outra? - indaguei a mim mesmo enquanto ia em direção ao quarto para verificar — Bem, pode ser a Elisa ou o Fabrízio para me perguntar alguma coisa, ou tirar alguma dúvida, sei lá.
Entrei no quarto e peguei o celular que havia deixado em cima da cama.
— Mas porque mensagens, não era mais fácil eles me ligarem?
Ao acender a tela, tirar a senha e clicar no envelope, vi que as mensagens era de um número desconhecido.
— Cara era só o que me faltava, mensagem do otário desconhecido, de novo?!
'- Saudades, flor da noite?
Espero que sim, porque só de pensar em você já fico de p*** dura.
Ao ver escrito *Flor da noite* já no início, já senti uma sensação esplendorosa dentro de mim.
Meu corpo parecia estar em festa.
— Alonzo! - disse o nome dele com fervor.
'- Não vejo a hora de nos vermos novamente, para eu poder saciar o meu desejo de você, gata.
Quero meter minha p*** em você com tanta vontade, que deixarei essa sua b******** toda inchada, dolorida e esfolada.
Tirarei o meu nome dessa sua boquinha, várias e várias vezes.
Então se prepare, flor, pois estou mais perto de você, do que você imagina. Só esperando o momento certo para te surpreender.'
Ao terminar de ler, eu já estava ofegante, com o meu coração a mil.
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O outro lado de um mafioso ♥️ Em Revisão ♥️
RandomAlessia Lucchesi é uma jovem de 18 anos meiga e delicada, com uma beleza natural e admirável, que acaba de terminar o ensino médio. Vivendo apenas com a sua mãe na pequena cidade de *Pordenone* na Itália, ela ainda se vê indecisa do que quer para a...