Livre de suspeita, chuva abençoada.

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Depois de quase três horas de avião, finalmente cheguei ao aeroporto de Treviso.

A Elisa como havia dito, já estava à minha espera

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A Elisa como havia dito, já estava à minha espera.

Eu mal cheguei perto dela e já a abracei calorosamente.

- E aí, como foi a viagem?

- Bem. - disse com pouco entusiasmo.

- Hum, então tá. Agora para onde vamos? - indagou.

- Delegacia de Pordenone. - disse direto.

- Mas já? - perguntou surpresa.

- Sim. Quanto mais rápido eu resolver isso melhor.

- Ok, então bora lá.

Fiz um sinal positivo com a cabeça seguido de um sorriso. Ela me abraçou e saímos do aeroporto para pegar o táxi que já estava à nossa espera.

Nós mal entramos no carro e meu celular começou a tocar. Eu peguei rapidamente para ver quem era.

- Quem é, Ale?

- É ele. - disse olhando para o telefone - O Alonzo. E agora, eu atendo ou não?

 E agora, eu atendo ou não?

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- Me dê. - esticou a mão pedindo o celular.

Eu não a questionei. Apenas o entreguei, e antes dela atender ela me fez sinal para mim ficar em silêncio. Eu fiz um ok com a cabeça.

- Alô?

...

- Não é ela Alonzo, desculpe, aqui é a Elisa.

...

- Desculpe, mas a Alessia não está. Ela saiu e eu não sei quando ela volta. Mas se você quiser, você pode deixar o recado e eu passo para ela. - sorriu travesso para mim.

...

- Não sei não Alonzo, mas eu creio que ela tenha ido para Palermo falar com o pai dela. Ela chegou aqui em Castelvetrano dizendo que precisava muito falar com ele. Em seguida, já saiu, deixando o celular dela aqui no apartamento carregando.

O outro lado de um mafioso ♥️ Em Revisão ♥️Onde histórias criam vida. Descubra agora