15 - Acho uma ideia muito boa, Stevie

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𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐄𝐒𝐂𝐔𝐓𝐀𝐕𝐀 𝐌𝐎𝐃𝐄𝐑𝐍 𝐋𝐎𝐕𝐄  de David Bowie enquanto folheava uma revista em quadrinhos do Homem-Aranha, que tinha saído recentemente

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𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐄𝐒𝐂𝐔𝐓𝐀𝐕𝐀 𝐌𝐎𝐃𝐄𝐑𝐍 𝐋𝐎𝐕𝐄  de David Bowie enquanto folheava uma revista em quadrinhos do Homem-Aranha, que tinha saído recentemente. Ela estava deitada em sua cama de barriga para baixo, com os braços pendurados de forma que ficasse confortável para ler.

Havia se passado um mês desde todos os ocorridos sobrenaturais que ela e seus amigos vivenciaram mais uma vez.

A Henderson já tinha cumprindo sua promessa a Eleven. Ela chegou em uma tarde particularmente quente na distante cabana de Hopper com todos os sabores de sorvetes possíveis nos braços. A garota tinha usado todo o resto de suas economias dos trabalhos do verão passado, e não se arrependia, nem um pouco daquilo. Embora a contragosto da mesma, Steve a convenceu a deixar ele ajudar a levar quase toda a sorveteria dentro de seu carro.

E sobre o opala preto da garota, ela ficaria sem ele por mais um verão, com o plano de arranjar um emprego após o final do ano letivo para providenciar o conserto do automóvel.

— EM!

— QUÊ? – ela gritou em resposta ao irmão, que estava em algum cômodo da casa

— TELEFONE. LINHA 3.

— VALEU. – ela se levantou desajeitadamente e abaixou o volume da música, se sentando ao pé da cama para atender o telefone — Sim?

— Depois que eu der uma carona à Dustin para o baile. Podemos ver um filminho hoje, Em? – ela riu e encostou a cabeça na cama macia — E tomar sorvete, obviamente, o quê acha?

— Acho uma ideia muito boa, Stevie.

— Que bom. – ela ouviu ele se movimentando do outro lado da linha — Ouvi aquele álbum do A-ha!

— O quê achou? – ela enroscou o fio do telefone no dedo.

— Você estava certa, eles são bons – Emma sorriu. — Mas eu gostei mais de duas músicas em específico.

— Ah, é? – Steve murmurou em concordância — Quais?

— Te mostro mais tarde.

Ela riu e se levantou, para em seguida se jogar na cama — Ok, Harrington.

— Ok, Henderson. – eles ficaram por um momento em um silêncio confortável e típico deles, com apenas a respiração de ambos sendo ouvida — Temos um encontro, então.

Emma mordeu os lábios olhando para o ventilador no teto. — Temos um encontro então. – ela molhou os lábios — Até.

— Até.

Emma apoiou o telefone na barriga, ela não conseguia parar de sorrir e talvez esse sorriso não iria sair tão cedo do rosto da garota.

(...)

Emma estava alisando a saia jeans preta enquanto olhava sua roupa como um todo. Era a décima peça que a mesma colocava, ela nunca se incomodou tanto com o que vestia, parecia que nada era bom. Ela já estava se sentido estúpida.

𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐎𝐍𝐄, steve harringtonOnde histórias criam vida. Descubra agora