𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 𝐒𝐎𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎𝐒 | "Em um abraço envolto de conforto, eles choraram juntos pelas dores vividas naquele dia."
𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐇𝐄𝐍𝐃𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍 𝐒𝐀𝐁𝐈𝐀 𝐐𝐔𝐄 as coisas não seriam mais as mesmas, mas o que ela não esperava era que uma amiza...
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𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐈𝐆𝐀𝐕𝐀 𝐔𝐌𝐀 𝐁𝐀𝐓𝐀𝐓𝐀 pringles enquanto olhava a paisagem passar borrada perante a velocidade que o carro ia.
Ela olhou para a mão em seu ombro que estendia o pote de batatas e sorriu para Steve, que piscou um olho para a namorada.
— Não sou uma frouxa, mas posso esperar no carro? – Robin que sentava ao lado do banco ao lado de Nancy que dirigia falou: — Porque isso vai ser uma merda.
— Vai ficar tudo bem. – a Wheeler disse sem tirar os olhos da estrada.
— Só não aguento mais ver o olhar arrasado do Eddie. Não dá – Emma concordou silenciosamente, enquanto segurava no colo uma sacola de papel com comida para o Munson.
Steve levantou o engradado — Pelo menos afogara as mágoas na cerveja.
— Igual à minha mãe. – Emma olhou lentamente para Max e seu humor sombrio.
— Por que não ensaiamos? – Robin perguntou retoricamente — "Oi, Eddie, vamos começar pela boa notícia. Trouxemos umas besteiras que o Dustin adora e as cervejas que você pediu. Ah, é! E achamos o Vecna. Só que a má notícia é que ele está na outra dimensão obscura e sinistra que a gente te falou. Só que o portal tá fechado, não tem como chegar lá. – Emma franziu a testa enquanto Robin continuava: — O cara está todo blindado, então você meio que se ferrou. E é, eu sei que você já tava ferrado, só que agora é em dobro ou triplo, ferrado!"
— Então... – a Henderson começou lentamente. — Não precisamos massacrar as esperanças dele desse jeito.
— Estamos um passo mais perto do Vecna – Nancy disse — É só falar isso, é o que importa.
— Viu, Robin? – Steve disse mordendo uma batata, enquanto Dustin mexia em uma sacola que estava com eles no compartimento de passageiros — Pensar positivo faz toda a diferença.
— Aham. – a garota murmurou.
— Ai, merda... – eles olharam para frente assim que Nancy desacelerou o carro.
Se aproximaram da casa de Rick Noia e Emma arregalou os olhos. O lugar estava com um grande movimento, muitas pessoas olhando para um lugar que de onde eles estavam no carro não conseguiam ver direto.
Eles desceram do automóvel e viram vários carros da polícia, canais de televisão e dos bombeiros.
Os murmúrios da pequena multidão sobrepunham a voz dos oficiais que estavam de frente para uma câmera.
— Por aqui. – eles seguiram Nancy até o lado contrário de uma van de reportagem.
— ...recebeu uma ligação pouco depois da meia-noite denunciando um homicídio aqui no lago. – a voz do delegado dando esclarecimentos as pessoas ficou clara quando eles se posicionaram perto da van. Emma olhou para Steve rapidamente. — O oficial Callahan aqui e eu fomos os primeiros a chegar até o local. Nós fomos até a beira do Lago dos Amantes, a uns dez metros da casa aqui bem atrás de mim. – a menina engoliu em seco, era a casa de Rick. — Foi lá que achamos a vítima, o estudante de 18 anos do Colégio Hawkins, Patrick McKinney. – ela olhou para Lucas, se lembrando que ele mencionou esse nome a alguns dias, era um garoto de time de basquete. — Os membros e o corpo estavam desfigurados, e houve uma testemunha ocular na cena do crime, mas não iremos divulgar seu nome. Nós também identificamos um possível suspeito. Eddie Munson. Pedimos que qualquer um que tenha informações, por favor, se apresente.
