— 𝐎𝐍𝐃𝐄 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐌𝐎𝐒 𝐈𝐍𝐃𝐎? – 𝐄𝐑𝐈𝐂𝐀 gritou para Dustin.
— Apenas confie em mim. – eles andavam pelos estreitos corredores de cores neutras e tão parecidos que se não fosse pelas ocasionais placas de sinalização eles realmente poderiam se perder ali.
Dustin abriu uma porta que levava diretamente para dentro do cinema do shopping e olhou com cuidado — Barra limpa. – ele sussurrou.
Steve, Emma e Robin corriam de forma desajeitada atrás das crianças sem fazerem ideia do que estava acontecendo.
Antes de entrarem em uma sessão que já havia começado Steve pegou um pacote de pipoca que estava por cima de uma lixeira e enfiou um punhado na boca.
— O que eu te falei? Cento e cinquenta quilômetros por hora! – Emma sorriu assim que a voz do filme que passava na grande tela alcançou sua audição.
— Vamos. – a voz de Dustin a tirou do estupor a fazendo correr atrás deles. Eles se dirigiram para três lugares disponíveis na primeira fileira — Sentem-se. – o mais novo falou para os três que obedeceram
— Aqui é muito perto.
— Que droga!
— Perto demais.
Os adolescentes exclamaram emburrados, fazendo Dustin bufar — Então, não assistam o filme.
— Mas queremos! – Emma exclamou para o irmão
— Então, assistam! – o Henderson mais novo gritou, e um desconhecido que estava atrás deles fez "shhh" para eles, que Emma e Robin devolveram com fervor. — Perdão. – o Henderson disse para o homem, se voltando para os adolescentes ele falou de forma lenta: — O que quer que façam, não saiam daqui.
— Tá bom, pai. – Steve zombou, fazendo as meninas gargalharem.
Emma e Robin viram o saco de pipoca nas mãos do Harrington e começaram a comer ao mesmo tempo em que assistiam o filme.
Enquanto a Henderson lambia os dedos ela vagamente lembrava de já ter assistido o filme com Steve, mas ela não conseguia trazer à tona o nome ou nada do enredo a mente, o que fez ela soltar um riso e comer mais pipoca.
— O que tá acontecendo? – Emma sussurrou sem tirar os olhos da tela enquanto aproximava o corpo do namorado para Robin que estava sentado do outro lado de Steve ouvisse também.
— Não tenho ideia.
— Não sei. – os dois sussurraram de volta.
— Interessante... – ela respondeu de boca cheia.
O fato era que os adolescentes drogados não conseguiram ficar mais de seis minutos em silêncio.
— Tô com sede. – Robin disse de forma arrastada.
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𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐎𝐍𝐄, steve harrington
Fiksi Penggemar𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 𝐒𝐎𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎𝐒 | "Em um abraço envolto de conforto, eles choraram juntos pelas dores vividas naquele dia." 𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐇𝐄𝐍𝐃𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍 𝐒𝐀𝐁𝐈𝐀 𝐐𝐔𝐄 as coisas não seriam mais as mesmas, mas o que ela não esperava era que uma amiza...