24 - Foi divertido enquanto durou.

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𝐄𝐌𝐌𝐀, 𝐒𝐓𝐄𝐕𝐄 𝐄 𝐃𝐔𝐒𝐓𝐈𝐍 se entreolharam lentamente e sussurram juntos: — O portal

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𝐄𝐌𝐌𝐀, 𝐒𝐓𝐄𝐕𝐄 𝐄 𝐃𝐔𝐒𝐓𝐈𝐍 se entreolharam lentamente e sussurram juntos: — O portal.

— Temos que sair daqui. – Emma pontuou indo em direção a porta em que entraram.

Todos desceram as escadas afobados e Robin exclamava: — Não entendi. Já viram isso antes?

— Não exatamente.

— Então o quê?

Emma suspirou enquanto passava as mãos nos cabelos — Só precisa saber que é muito ruim.

— Muito, ruim. – Steve concordou.

— Ruim tipo o fim da humanidade. – Dustin disse mais a frente.

Assim que chegaram à sala de controle, Robin ainda os olhava sem entender — E como vocês sabem disso?

Steve abriu a boca para responder, mas a pergunta da Sinclair o interrompeu — Steve? Onde está seu amigo russo?

Todos olharam para onde o homem deveria estar desmaiado. 

Não havia ninguém.

Luzes vermelhas e uma sirene alta começaram a tocar pelo ambiente.

— Merda! – Steve entre abriu a porta e a fechou após uma rápida olhada além dela. — Merda.

Eles começaram a subir as escadas correndo — VAMOS, VAMOS!

Dezenas de pares de olhos os fitaram em choque assim que entraram na sala de controle da grande máquina. — VAI! – Emma gritou a Dustin que estava à sua frente, que logo começou a correr por uma saída lateral. O grupo corria e soltava diversos xingamentos enquanto passavam pela plataforma que ficava bem ao lado da grande engenhoca.

Dustin empurrou com um grito uma pessoa com roupa de proteção, que simplesmente abriu caminho para o grupo incomum passar.

— Puta merda! Puta merda! PUTA MERDA! – o Henderson exclamava assim que eles pararam no final da plataforma que levava a uma queda de uma altura assustadora

— GUARDA!! – Erica exclamou olhando atrás de Steve.

— POR AQUI! – o Harrington sinalizou para uma escada ao lado dele.

Steve empurrou um homem do caminho e logo depois alguns barris em outros guardas que vinham de um pequeno túnel. — VAMOS! 

— ANDEM!

O caos estava instalado e os gritos das crianças e adolescentes se misturavam aos dos russos, sem contar a sirene alta que não parava de tocar.

— POR AQUI! – Robin gritou abrindo uma porta.

Dentro de uma sala cheia de escadas mas nenhuma saída eles berraram de frustração.

— EMMA!

— MERDA!

𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐎𝐍𝐄, steve harringtonOnde histórias criam vida. Descubra agora