38 - Nos vemos logo, Stevie.

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— 𝐄𝐍𝐓𝐀̃𝐎

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𝐄𝐍𝐓𝐀̃𝐎... 𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐌𝐔𝐑𝐌𝐔𝐑𝐎𝐔 𝐒𝐄 movendo sob os joelhos — Encontraram as armas? – ela perguntou enquanto esperavam Dustin, Lucas e Erica terminar de ajeitar as luzes no brinquedo de Holly. O plano de se comunicarem partiu do Henderson menor, sem muitas surpresas. Com o brinquedo que tinha várias lâmpadas pequenas que quando colocadas na placa elas acendiam, assim se podia criar imagens. E a ideia seria ter uma forma de escrever onde a placa estaria para para os mais velhos, escrever através da luz, era insano.

— Não. – Nancy exasperou — Vocês não vão acreditar. Minhas armas não existem aqui.

— Como assim?

— Encontrei um diário, e também mais da metade das coisas daqui não estão exatamente iguais. – Nancy disse ao casal — O diário deveria estar cheio de entradas, mas parou em um dia. O dia 06 de novembro de 83. – Emma abriu a boca. — O dia que Will sumiu e o portal foi aberto.

— Calma. – ela passou a mão no rosto — Quer dizer que estamos...

— No passado. – Nancy completou a frase dela. — Estamos parados no tempo.

— Cacete. – Steve murmurou em choque. — Como...?

— Não sei. Só sei que temos que achar um jeito de sair daqui. – ela olhou em volta — Esse lugar não foi feito para humanos. – ela abaixou o olhar para a cama — Não sei como Will conseguiu sobreviver tantos dias.

Emma olhou para Steve que apontava a lanterna em direção a cama de Nancy, e com a outra mão ele apertou o ombro dela, em um gesto de reconforto que a fez levantar os lábios.

Eles esperaram em silêncio, apreensivos, desejando que desse certo.

— Vamos. – Steve murmurou — Vamos. – sob seus joelhos em frente a cama, eles encaravam o estofado.

Ok, vocês estão vendo isso? – a voz de Dustin ecoou pelo quarto. Nancy dançou com a mão em sua frente, fazendo as mesmas partículas brilhantes que viram no lustre da sala surgir ali. O riso característico do irmão fez Emma sorrir mais ainda. — Não vamos sair daqui, mas vamos desligar. Esperem. – a luz diminuiu, mas ainda era possível ver uma leve claridade, como se fosse uma impressão do que deveria ser. — Tentem agora.

Eles trocaram olhares, se encorajando: — Beleza. – Nancy hesitou sem saber o que fazer, mas logo começou a escrever no ar. Onde ela escrevia a letra brilhava forte. — Oi! – Dustin cantarolou enquanto ria feliz: — Funcionou.

— Isso! – Emma quase pulou no lugar enquanto todos eles comemoravam

— Boa!

— Sim, sim!

— Oi! – Eddie exasperou.

Steve apertou a mão da namorada enquanto suspirava.

Nancy começou a escrever novamente. — Presos! – o trio do outro lado disse.

𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐎𝐍𝐄, steve harringtonOnde histórias criam vida. Descubra agora