𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 𝐒𝐎𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎𝐒 | "Em um abraço envolto de conforto, eles choraram juntos pelas dores vividas naquele dia."
𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐇𝐄𝐍𝐃𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍 𝐒𝐀𝐁𝐈𝐀 𝐐𝐔𝐄 as coisas não seriam mais as mesmas, mas o que ela não esperava era que uma amiza...
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𝐒𝐓𝐄𝐕𝐄 𝐌𝐎𝐑𝐃𝐄𝐔 𝐋𝐄𝐕𝐄𝐌𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐎 lábio inferior de Emma no beijo, fazendo ela soltar um gemido baixo na boca do garoto. Ela passou as unhas arranhando as costas dele, o fazendo apertar sua bunda e a puxar para mais perto de si.
Emma rebolou no colo do mesmo quando suas bocas desgrudaram pela falta de oxigênio, Steve desceu com beijos ao longo do pescoço da menina, fazendo ambos suspirarem pelos estímulos.
— EMMA! – uma batida forte na porta fez os dois se sobressaltarem — Jantar!
— Estou indo mãe! – ela respondeu sobre a música levemente alta.
Steve a olhou sorrindo e ela revirou os olhos dando um selinho nele e saindo de seu colo para se deitar de costas. — Tô morta de fome.
Steve se elevou sobre ela e acariciou sua bochecha — Vai jantar então, querida.
— Quer vir?
Ele começou a distribuir beijos do rosto até o pescoço dela — Dessa vez não. – Emma fechou os olhos e controlou um gemido quando o garoto chupou um ponto sensível no pescoço dela e logo em seguida beijou o local — Já jantei. – ele disse sorrindo de forma levemente infame, fazendo ela bater no ombro dele. — E também sua mãe não me viu entrando, então não dá para ela me ver saindo.
— Não seria a primeira vez, Steve.
— Sim. Mas aquela vez eu quase morri de vergonha. – ela riu lembrando da cara dele quando sua mãe os viu descer as escadas com sorrisos suspeitos e cabelos molhados tarde da noite. Depois daquilo, Steve evitava ser pego por Cláudia em qualquer situação que não mostrasse o quão respeitoso ele era.
— Vai ter que superar isso, logo. – ela trocou a posição deles ficando por cima — Você parece um tomate sempre que fala com ela.
— Por que aquela cena fica rondando minha cabeça! – ele exclamou e Emma gargalhou.
— Relaxa, minha mãe não ligou muito. – só a envergonhou até a morte falando sobre proteções e cuidados indispensáveis que eles devem ter.
— Mas eu sim. – ele acariciou a coxa dela em movimentos circulares — Aquela imagem "cara legal namorando minha filha" foi por água abaixo.
Emma revirou os olhos e o beijou — Besta.
Ela se levantou e vestiu sua blusa que estava jogada perto da porta do banheiro e se virou para olhar Steve fazendo o mesmo — A gente se vê amanhã? – ele passou os braços pela cintura dela os aproximando lentamente.
— Sim. Na parte da tarde. As crianças me pediram para participar da surpresa de Dustin.
Ele sorriu enquanto se balançavam ao som da música que ainda tocava — Tô sentindo falta daquele merdinha nos interrompendo.
Emma protestou entre o rápido beijo que ele deu — Deixa ele ouvir você o chamar de merdinha de novo. – ela suspirou — Tô com saudades do merdinha também.
