𝐀𝐏𝐎𝐒 𝐓𝐎𝐃𝐎𝐒 𝐓𝐄𝐑𝐄𝐌 𝐓𝐎𝐌𝐀𝐃𝐎 um bom café da manhã reforçado, eles se encontravam chegando a casa de Victor Creel.
A moradia ficava consideravelmente longe da casa de qualquer um deles, exceto a de Max. Coincidentemente não era muito distante de Forest Hill. Olhando para o relógio no pulso ela constatou que havia poucas horas antes de escurecer.
Emma observou em volta da casa enquanto saia do carro depois da Mayfield, não havia nenhuma vizinhança ao redor, o que deixava a atmosfera mais sinistra do que estava.
O resto da morada Creel dava pistas do que foi uma bela casa no estilo vitoriano, mas no presente o lugar estava todo desgastado, com ripas vedando as janelas e portas, e o que podia ter sido uma viva cor azul estava descascada e fosca. Emma se arrepiou momentaneamente enquanto olhava o lugar de aparência macabra.
Parados na pequena escadaria que levava a casa, Steve murmurou: — É, isso não é nem um pouco sinistro.
— Pegaram os martelos? – ela olhou para Steve e Dustin que dividiram o compartimento de passageiros durante a pequena viagem até ali.
O Harrington ergueu os dois objetos em mãos dando um sorriso e Emma pegou um.
Após Dustin zombar que a orelha do martelo tivesse esse nome — o que ele nunca superou —, eles se encontravam removendo os pregos da grande tábua que vedava a porta.
— Então, o que exatamente estamos procurando nessa pocilga?
Emma arrancou um prego enquanto murmurava: — Não temos muita certeza.
Atrás deles Nancy falou: — Só sabemos que é importante para o Vecna.
— Porque a Max viu no mundo de sopa de tomate do Vecna.
— Resumindo.... – Emma concordou com Steve que a olhava.
Ele suspirou e voltou aos pregos — Que ótimo...
— Pode ter uma pista de onde o Vecna tá, por que ele voltou, por que matou a família Creel e como impedir antes que ele volte atrás da Max.
Emma deu um rápido olhar para o Harrington e depois para Max após a fala do irmão.
— Calma, aí – Lucas murmurou — Vocês não acham que ele tá aí dentro, acham?
— Acho que vamos descobrir.
Steve se virou para a namorada após a fala de Max: — Pronta? – ela concordou, e eles começaram a soltar lentamente a madeira agora desparafusada.
Ela fez uma careta para toda a poeira e folhas que o objeto levantou ao cair no chão.
O grupo fitou por um momento o vitral de rosa na porta todo ofuscado pela sujeira.
— Tá trancada. – Steve murmurou após tentar rodar a maçaneta — Quer bater pra ver se tem alguém em casa? – ela apertou os olhos para o namorado.
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𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐎𝐍𝐄, steve harrington
Fanfiction𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 𝐒𝐎𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎𝐒 | "Em um abraço envolto de conforto, eles choraram juntos pelas dores vividas naquele dia." 𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐇𝐄𝐍𝐃𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍 𝐒𝐀𝐁𝐈𝐀 𝐐𝐔𝐄 as coisas não seriam mais as mesmas, mas o que ela não esperava era que uma amiza...