39 - À morte ao Vecna.

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𝐎 𝐒𝐎𝐋 𝐁𝐑𝐈𝐋𝐇𝐀𝐕𝐀 𝐃𝐎 lado de fora, iluminando através da janela à sala da casa de Max Mayfield

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𝐎 𝐒𝐎𝐋 𝐁𝐑𝐈𝐋𝐇𝐀𝐕𝐀 𝐃𝐎 lado de fora, iluminando através da janela à sala da casa de Max Mayfield. Cães latiam pela vizinhança, cortando o silêncio em que eles se encontravam, ouvindo Emma contar o que tinha acontecido.

Sentada em uma poltrona, ela mantinha o olhar no chão, sua voz tremia através das palavras: — Ele me mostrou coisas que ainda não aconteceram. Coisas muito horríveis. Vi uma nuvem negra se espalhando sobre Hawkins. O centro estava em chamas. Soldados mortos. Moradores mortos. – ela molhou os lábios — E tinha uma...criatura gigante com...a boca escancarada. E a criatura não estava só. – ela olhou rapidamente para eles, para logo voltar a fitar o chão: — Tinha muitos monstros junto. Um exército. E eles estavam entrando em Hawkins. Em nossas ruas, nossas casas. E depois... – uma lágrima solitária escorreu por sua bochecha: — Ele me mostrou minha mãe. E Dustin. E Steve. E estavam todos... – ela balançou a cabeça: — Mortos. Estavam mortos.

— Mas... – ela olhou para Steve que mexia nos próprios dedos inquietamente, sentado à sua frente, no mesmo sofá em que Eddie e Erica estavam: — ...ele só quer te assustar, Ems. Não é? Tipo... – olhou para ela — Nada disso é real.

— Ainda não é. – ela respirou fundo. — E tinha mais uma coisa. – ela apertou as próprias mãos: — Ele me mostrou portais. Quatro portais. Se espalhando por Hawkins. E os portais, pareciam com o que tem no trailer de Eddie, só que eles aumentavam de tamanho. E era na nossa Hawkins que isso acontecia, não no Mundo Invertido. Nossa casa.

— Quatro badaladas. – Max que estava encostada no batente que dividia a sala da cozinha disse: — O relógio do Vecna sempre toca quatro vezes. Exatamente quatro.

Emma balançou a cabeça: — Eu ouvi, também. – e eles a olharam com surpresa.

— Ele estava nos contando o plano desde o começo.

Eles olharam para Lucas que falou após a ruiva: — Quatro mortes. Quatro portais. O fim do mundo.

— Se isso foi verdade... – Dustin disse: — Só falta ele matar uma pessoa.

— Jesus! – Eddie exclamou passando a mão no rosto: — Jesus Cristo!

— Tenta de novo. – Steve apontou para Max — Liga de novo. – e Max foi até o telefone fixo na parede.

— Alguma coisa? – Dustin perguntou após ela o colocar no gancho de novo.

— Nada. Tocou duas vezes e deu ocupado.

— Pode ter discado errado. – Steve insistiu — De novo.

— Não disquei errado. – Max exasperou enquanto ligava de novo.

— Sei lá, então.

— Steve, ela sabe usar um telefone. – Dustin disse.

— Só falei que ela podia ter errado.

𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐎𝐍𝐄, steve harringtonOnde histórias criam vida. Descubra agora