25 - Qual o problema com eles?

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𝐎 𝐆𝐄𝐍𝐄𝐑𝐀𝐋 𝐏𝐀𝐑𝐎𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐓𝐎 deles e sorriu de zombaria — A onde os três iam?

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𝐎 𝐆𝐄𝐍𝐄𝐑𝐀𝐋 𝐏𝐀𝐑𝐎𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐓𝐎 deles e sorriu de zombaria — A onde os três iam?

Os homens colocaram as cadeiras na posição normal com um baque que reverberou na cabeça da Henderson e a menina teve que fechar os olhos pelo pulsar irritante entre os mesmos.

— Tente falar a verdade agora, está bem? – o homem disse de forma escarnecedora na frente de Steve — Fará com que sua visita ao Dr. Zharkov seja menos dolorida.

— Ei, calma. Espere um segundo. – Steve exclamou nervoso.

Emma olhou um homem alto com um avental preto por baixo de roupas brancas, essa é a concepção de médico deles?

A menina arregalou os olhos ao ver a enorme seringa em suas mãos enluvadas portando um pequeno frasco que continha uma substância azul. — QUE PORRA É ESSA?

— Vai ajudá-los a falar. – o homem disse com um bizarro sorriso

Steve perguntou quando o homem começou a aproximar a agulha em seu pescoço: — AO MENOS LIMPOU ISSO?

E o grito de dor do Harrington fez as meninas fecharem os olhos.

Após aplicar a substância na veia do garoto, o homem deu sorriso macabro e se dirigiu a Henderson com um novo frasco do líquido desconhecido — Sua vez, pequena.

— SAI. – Emma berrou — NÃO. VOCÊ AO MENOS TROCOU A AGULHA? – o homem puxou a cabeça dela expondo seu pescoço e aplicou o conteúdo de uma vez.

Emma gritou da dor angustiante que lhe acometeu no lugar aplicado.

(...)

Haviam se passado alguns minutos que a droga havia sido aplicada nos três e os homens os deixaram sozinhos.

Emma encostou a cabeça no que deveria ser os ombros de Steve e Robin, enquanto olhava para a lâmpada acesa no teto da sala.

Os três estavam em silêncio, esperando que alguma coisa acontecesse com seus corpos.

— Pra ser sincero, não sinto nada. E vocês? – Steve estalou a língua no céu da boca.

— Tipo...me sinto bem – Robin falou devagar

— É... – Emma fechou os olhos — Me sinto bem normal.

— Meio que me sinto bem. – após dois segundos de silêncio eles começaram a rir.

Eles definitivamente não estavam normais. Seus corpos estavam leves e relaxados. As dores e contusões esquecidas; seus pensamentos estavam lentos e seus batimentos cardíacos diminutos. Sem contar o estupor que estava fazendo eles rirem de exatamente nada.

— Um segredo? – Emma perguntou batendo os pés. — Eu tô gostando. – eles continuavam rindo.

Robin falou lentamente: — Me sinto tãoooo bem.

𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐎𝐍𝐄, steve harringtonOnde histórias criam vida. Descubra agora