𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 𝐒𝐎𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎𝐒 | "Em um abraço envolto de conforto, eles choraram juntos pelas dores vividas naquele dia."
𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐇𝐄𝐍𝐃𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍 𝐒𝐀𝐁𝐈𝐀 𝐐𝐔𝐄 as coisas não seriam mais as mesmas, mas o que ela não esperava era que uma amiza...
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𝐀𝐒𝐒𝐈𝐌 𝐐𝐔𝐄 𝐍𝐀𝐍𝐂𝐘 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐎𝐔 o carro, as meninas abriram as portas e começaram a sair rapidamente do mesmo.
Emma ajeitou sua mochila nas costas enquanto elas corriam pelos corredores da escola.
— Onde ele disse que estavam mesmo? – Nancy perguntou ofegante.
Elas mal passaram uma curva e viram Steve, Dustin e Max virando em outro acesso.
— O quê houve? – Emma perguntou vendo a expressão que Max tinha no rosto, ela estava abatida e seus olhos meio vermelhos.
— Eu vi uma coisa. – ela disse fracamente, e o grupo começou a seguir ela. — Era um relógio de pêndulo cravado na parede. – a menina parou em um corredor sem saída, Steve, Dustin, Max e Nancy iluminavam a parede com lanternas. — Estava aqui. – ela – a voz dela tremeu — Bem aqui.
— Um relógio de pêndulo?
Max balançava a cabeça em concordância — Era tão real. E, quando cheguei perto, do nada...eu acordei
— Era como se ela tivesse em um transe ou algo do tipo – Os mais velhos olharam para Dustin — A mesma coisa que Eddie falou que aconteceu com a Chrissy.
Max se virou e Emma notou o lábio inferior dela tremendo: — Essa nem é a pior parte.
Eles voltaram rapidamente para a sala da terapeuta, e Max rodeou a mesa.
— Fred e Chrissy vieram conversar com a Srta. Kelley. – Emma se aproximou de Steve enquanto prestava atenção na menina ruiva, e ela olhou para os arquivos por cima do ombro da Buckley que estava sentada perto da mesa — Os dois tinha dor de cabeça, uma enxaqueca que não passava e depois... – Emma voltou a fitar a mais nova que estava com os olhos úmidos — depois pesadelos, não dormiam direito. Acordavam suando frio. E começaram a ver coisas. – a ruiva olhava para o nada — Coisas ruins. Do passado deles. – ela engoliu em seco. — E essas visões, elas foram piorando cada vez mais e mais até que uma hora... – ela olhou para Emma rapidamente — ...tudo acabou.
Robin levantou o olhar: — A Maldição de Vecna.
— A enxaqueca de Chrissy começou a uma semana. – Emma apertou a alça de sua mochila — A do Fred começou há seis dias. – Max olhou para cada um: — Eu já tenho a minha há cinco dias. – Todos compartilharam de um sentimento frio de puro medo. — Não sei quanto tempo eu tenho, só sei que... – Max engoliu em seco, tentando não chorar — Fred e Chrissy morreram em menos de 24 horas da primeira visão. E eu acabei de ver a droga do relógio, então... – Emma piscou fortemente segurando um suspiro vendo a expressão no rosto da mais nova — Parece que eu vou morrer amanhã.
Um ruído estridente fez todos olharem para a porta e ofegarem assustados.