30 - Por isso que eu te amo.

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𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐀𝐍𝐃𝐀𝐕𝐀 𝐀𝐑𝐑𝐀𝐒𝐓𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐎𝐒 pés

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𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐀𝐍𝐃𝐀𝐕𝐀 𝐀𝐑𝐑𝐀𝐒𝐓𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐎𝐒 pés. Ela só queria dormir mais um pouco mas tinha que ir à abertura dos jogos de basquete do time da escola de Hawkins. Seu conforto era que aquele dia seria o último de aula antes das férias de primavera.

A garota bateu na porta de Dustin antes de abrir. — Hey. – o menino sentado em sua mesa de estudos sorriu de forma suspeita para a irmã — Vai conosco?

— Não – ele abanou a mão — Vou de bike.

Ela balançou a cabeça em concordância — Beleza. Vê se não se atrasa.

— Pode deixar.

Emma sorriu minimamente quando fechou a porta e o ouviu continuar sua conversa com Suzie.

— Tô indo, mãe. – A mulher se virou assim que viu a menina descendo os últimos degraus da escada.

— Não vai comer?

Emma fez uma careta enquanto pegava um fichário que estava perto do sofá — Sem fome.

— Ok, querida – Cláudia andou até a garota e depositou um beijo na testa da mesma — Não pule a hora do lanche, ein.

A garota riu enquanto começava a sair e cantarolou: — Tchau, mãe.

— Tô falando sério, Emma. Depois fica com a pressão baixa e não sabe o por quê.

Emma se virou na porta — Não se preocupe. Não pularei o lanche. – ela sorriu — A senhora sabe que não aguento tanto tempo sem comer.

Cláudia Henderson revirou os olhos. Revirou os olhos!

E abanou as mãos: — Vai logo, Steve está a horas lá na frente.

Dessa vez a menina que revirou os olhos, horas. Steve Harrington estava esperando não fazia nem quinze minutos.

Assim que se virou a menina teve a completa visão do Harrington encostado no carro de braços cruzados e estampando um sorriso sem mostrar os dentes.

— Oi. – ela disse parada perto dele.

Steve a puxou pela cintura: — Oi. – e a beijou rapidamente. — Sabe...quatorze minutos foi um tempo recorde.

Emma deu um leve tapa no braço dele e encostou a cabeça no ombro do mesmo.

Steve passou a mão ao longo das costas dela e fez o mesmo que ela, enterrando o rosto na curva de seu pescoço. — Sono?

Emma murmurou em concordância, o som saiu abafado. Ela levantou a cabeça sorrindo para ele, e Steve bufou uma risada — Seu travesseiro está ali.

— Por isso que eu te amo.

— Só por isso? – ele depositou um beijo casto nos lábios dela — Teremos que rever isso, ein.

𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐎𝐍𝐄, steve harringtonOnde histórias criam vida. Descubra agora