21 - Opa, atrapalho algo?

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𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐕𝐀 𝐀𝐍𝐃𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐀𝐎 lado do irmão mais novo em direção ao Scoops Ahoy após eles ficarem alguns minutos no telhado fitando o depósito, mas dessa vez com a luz do dia para poderem ter um panorama melhor

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𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐕𝐀 𝐀𝐍𝐃𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐀𝐎 lado do irmão mais novo em direção ao Scoops Ahoy após eles ficarem alguns minutos no telhado fitando o depósito, mas dessa vez com a luz do dia para poderem ter um panorama melhor.

Depois da infeliz constatação de que havia realmente russos em Hawkins, eles foram para suas casas e tiveram uma inquieta noite de sono. Principalmente Dustin, que não conseguia parar de pensar o que poderia ter dentro da sala tão bem protegida.

A menina passou a mão pelo rosto de forma cansada enquanto adentrava na sorveteria, chamando Robin e Steve para os seguirem.

Emma se sentou abruptamente em uma cadeira e a sua frente Robin fez o mesmo assim deixando os meninos ficarem em pé. — Foi o mesmo esquema que vimos ontem.

— E eles usam um cartão para abrir a porta.

A menina apoiou o braço na mesa — Infelizmente, o russo que tem esse cartão está bem armado.

— O que quer tenha nas caixas e na sala, não querem que ninguém veja. – Dustin completou a frase da irmã.

— Tem que ter um jeito de entrar. – Robin disse de forma frustrada com as mãos no rosto.

— Bem, sabe... – Steve se escorou no balcão divisório enquanto rodava o chapéu de marinheiro na mão — Posso cuidar dele.

— Cuidar de quem?

— Do guarda russo. – ele respondeu a Robin de forma óbvia. — O quê? – ele rebateu vendo a cara de desacreditada da Buckley — Venho por trás dele, bato nele e pego o cartão. É fácil.

— E a parte dele ter uma arma enorme? – Emma questionou com a mão no queixo.

— Por isso eu iria por trás e escondido.

Dustin cruzou os braços — Me diga uma coisa, mas seja honesto – Emma queria sorrir com aquela cena, enquanto Robin já achava graça — Você já ganhou alguma briga?.

Steve franziu o nariz enquanto Emma esfregava a própria bochecha — Teve uma vez...

— Duas. Jonathan. Ano anterior? – Dustin o cortou.

— Essa não conta.

O mais novo levantou a sobrancelha — Por que não? Ele acabou com você.

— Cruel, Dusty. – Emma bufou, sendo ignorada.

— É, mas...

— Ficou com a boca inchada, nariz torto... – Emma se levantou para se escorar na mesa — Olho inchado, cheio de sangue...

— Não conta Dust...

— Um monte de sangue...

Emma bateu na testa dos dois — As brigas não importam, não tem um modo de entrar com aquelas armas em cena.

𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐎𝐍𝐄, steve harringtonOnde histórias criam vida. Descubra agora