— 𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐓𝐄𝐌 𝐄𝐌 mente? – Joyce perguntou à menina.
Emma expirou enquanto olhava para todos na pequena sala de estar — Colocamos ele em um lugar onde não pode saber onde está.
Ela olhou em volta da casa, o problema era que Will conhecia muito bem sua casa. Emma fechou os olhos e bateu o pé no chão
— O casebre! – Mike exclamou.
Emma abriu os olhos e passou a mão nos cabelos do Wheeler — Isso! – ela fitou o delegado — Vem!
Eles andaram rapidamente em direção ao quintal dos fundos, Emma abriu a porta do pequeno espaço e acendeu a luz, Hopper se aproximou e olhou em volta do lugar abarrotado de coisas — É, vai servir. – ele fixou o olhar nos dois: — Vou tirar tudo de dentro, procurem coisas para cobrir as paredes.
Emma e Mike concordaram expressivamente e voltaram correndo para dentro da casa.
— Vamos cobrir tudo e deixar irreconhecível para o Will – Mike berrou assim que entrou na casa, todos presente olharam para os dois enquanto o barulho do delegado jogando as coisas para fora do casebre era o único som
— Panos, papelão, sacos de lixo, fitas. Tudo que possa pregar nas paredes – Emma proferiu enquanto todos continuavam no mesmo lugar — Vamos, vamos gente. – eles finalmente saíram do mesmo lugar para irem em diferentes direções, atrás dos materiais necessários.
Emma correu até a pia dos Byers, porque sabia que eles guardavam sacos plásticos no local. Jonathan parou ao lado dela abrindo a última gaveta, Emma o olhou de soslaio enquanto amontoava os plásticos ao seu lado.
— Por que nos afastamos? – o garoto perguntou de supetão, fazendo Emma virar o pescoço com surpresa.
— Me faço essa pergunta há um bom tempo, Jonathan.
O garoto abaixou a cabeça e pegou três rolos de fita crepe nas mãos — Por que você se afastou de mim? – ela perguntou por fim.
— Você estava distante. Não falava comigo como antes – Emma mordeu a parte interna da bochecha.
— Você que estava distante – ela se levantou — Você não falava comigo sobre o que sentia, porque sei que devia estar em conflito por tudo que aconteceu ano passado com Will. – ela piscou fortemente — Dei tempo e espaço à você, mas você não falou comigo. Vi nossa amizade esfriando e morrer lentamente por falta de sei lá, confiança?
O garoto arregalou os olhos e balançou a cabeça repetidamente — Sempre confiei em você. Sempre, Em. – a menina fechou os olhos enquanto crispava os lábios
— Tudo bem. – ela sorriu tristemente — Não é mais pra ser, não é? – ela observava lágrimas acumuladas nos olhos do menino — Tá tudo bem, Jonathan. – ela segurou a mão dele — Nem todos os momentos são duráveis.
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𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐎𝐍𝐄, steve harrington
Fiksi Penggemar𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 𝐒𝐎𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎𝐒 | "Em um abraço envolto de conforto, eles choraram juntos pelas dores vividas naquele dia." 𝐄𝐌𝐌𝐀 𝐇𝐄𝐍𝐃𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍 𝐒𝐀𝐁𝐈𝐀 𝐐𝐔𝐄 as coisas não seriam mais as mesmas, mas o que ela não esperava era que uma amiza...