Capítulo 11- parte 2

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-Bruno, vão pegar a gente aqui!-eu falo, enquanto ele me conduz agarrado ao meu corpo até o espaço do vaso sanitário.

      -Foda-se!-o Bruno responde, calorosamente.

    Ele fecha a porta do reservado, abaixa a tampa do sanitário, senta bruscamente, me puxa de maneira selvagem e bruta e estica as pernas, as abrindo, deixando enlarguecidas, enquanto passa a mão pela minha bunda, apertando e fazendo umas pressões, com a palma da sua mão larga e forte, de forma aguçada e com vontade.

     -Não para Bruno.-eu falo, enquanto o beijo, e coloco suas mãos de volta lá.

     -Você quer isso Lucas?-ele me pergunta, veneramente, enquanto dou uns gemidos.

     -Quero! Nunca quis tanto uma coisa na minha vida, como você dentro de mim Bruno. -eu declaro a ele, desesperadamente e sem medo, impossivelmente de não me entregar a ele, estava preso e condenado a ele, e agora mais do que em nenhum outro intervalo de minuto, e se isso fosse legitimamente uma condenação, iria suplicar por prisão perpétua, e estar concedido ao Bruno até o último dia de nossas vidas, e fazer questão de pagar todas as penas e multas, e até ser castigado, por ele.

    Levanto e tiro a calça, junto com a cueca, e termino de tirar com os pés, jogando pelo chão. O meu pau já está extremamente duro e muito vermelho, com as veias pulsando e turbulento, e apontado pra o Bruno, e quando tiro o restante da roupa de baixo, Bruno me imove com as mãos.

     -Fica paradinho.-ele diz, colocando a sua mão no meu pau e massageando-o, com o movimento de vai e volta, mexendo por toda a pele afloradamente, e aproxima os seus lábios do meu pênis, começando a me chupar, introduzindo os seus lábios divinos e a sua língua doce e esmagadora na cabeça do meu pau, mamando e sulgando muito, até  quando começa em seguida a infiltrar mais o meu pau na boca dele, quase o engolindo todo, e quando Bruno o tira apreciadamente da boca, vejo que tá todo molhado, Bruno o babou com a boca e a língua, deixando cheio de saliva, e sua boca estava igual, toda molhada.

     Bruno faz barulho ao terminar de chupar, o som dos lábios ao encaixar-se ao começo do pau, a cabecinha, fazendo um estalo.

    -Que delícia Bruno.-eu falo, com as mãos um pouco tremendo.

    E arranco a minha camisa, a jogando em qualquer lugar no chão, e é quando estou mergulhantemente sem roupa que lembro do Carter.

    -Bruno, mas eu tô namorando o Carter.- eu digo, quando estamos afogados em carícias.

    -É ele que você quer?-Bruno me pergunta, em um tom másculo.

   E eu respondo sem hesitação alguma:

    -Não, a única pessoa que eu quero dentro de mim é você. -eu falo, colocando o meu coração em uma bandeja de prata pra ele.

    -Tira a porra dessa roupa Bruno!- eu almejo, com muita ânsia, agonizando, como nunca havia antes, e continuo:

    -Deixa que eu tiro.-digo, faltando ar pra respirar de tanto calor.

   E tiro a camisa do corpo sarado, musculoso e sobrenatural do Bruno, em uma enlevação arrebatadora.

   A arremesso pelo chão, e deslizo a minha língua sobre os seus braços, fortes e potentes, desfrutando deles ao culminante, fazendo o mesmo com os dedos, o arranhando e desejando cravar a minha pele, os meus sentidos e o meu prazer a ele e a sua pele, o tocando ferozmente, querendo me fundir a ele.

    E chega o momento de tirar a calça, e é nesse instante que mesmo ao calor de quarenta graus, aproveito pra tirar onda com a cara do Bruno, e o olho:

    -Vai querer Bruno que eu olhe o zíper de novo?-eu pergunto, zombando dele.

   E ele me dá um sorriso com a respiração intensa, o olhar safado, e fala:

    -Eu sempre quis, agora mais do que nunca.-e levanta, sucumbindo de tesão.

O meu melhor amigo héteroOnde histórias criam vida. Descubra agora