Capítulo 14

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    "Isso tudo parece um sonho. Tudo o que eu mais quis na vida está aqui na minha frente, impressionantemente, e é uma questão de segundos até que esteja imensuravelmente sem roupa, todo meu."

     Bruno ao me jogar na cama se joga em cima de mim simultaneamente, e dá início a carícias e beijos pelo o meu pescoço, e em reação a esses estímulos com cargas potencialmente domáveis, o prendo com as minhas pernas e bagunço todo o seu delicioso cabelo.

    E no momento em que ele sai do meu pescoço, arranco a sua camisa, tendo o deleite de acariciar a sua cintura, a desenhando com o toque das minhas mãos, e especialmente dos meus dedos, havendo um tato total. E saindo da sua cintura dou partida aos seus mamilos, os chupando com muita vontade, minha língua não havia tido tanto ímpeto antes, e me destroço neles, apetitosamente, com muita fome, dando puxadas a cada chupada e língua introduzida dadas, esticando um pouco os seus peitos, e me invoco no devasso peitoral do Bruno, firme e matinal, me lambuzando deles, chegando a me saciar de tanta fome e sustância, que o abundante e visceral peitoral do Bruno me nutriu.

   -Que gostoso.. -eu falo, orgasticamente.

   Bruno também arranca a minha camisa e chupa os meus mamilos, e quando nossos corpos se encostam, podendo sentir um a pele do outro, tão perto quanto nunca, paramos por um atemporal e memorável intervalo de tempo, e nos olhamos, com as respirações tão intensas que se vê o movimento da área do diafragma de cada um de nós, e nossa barriga, ao ritmo que respira e solta o ar.

    -Já chega, agora é a minha vez. -eu falo, e subitamente arrasto o Bruno pra baixo de mim, ficando em cima dele. Passo a mão sobre o seu cabelo e dou vários beijos nele, por todo lugar ao redor da cabeça e na boca. E vou beijando do início do meio do peitoral até o abdômen, quando Bruno enrosca os seus dedos em meu cabelo segurando forte, no tempo em que minha língua sente as ondulações dos gominhos do Bruno, e de seu pequeno caminho de pêlos que leva até o fogo.

   Faço questão de me gozar de cada coisa que existe no monumento que é o corpo dele, e vou até as linhas que levam até o pau do Bruno.

    Cara, eu imprescindívelmente estou aqui, a um passo do meu órgão precioso, e de seus dotes de prazer sagrados.

    Olho pra o Bruno quando estou na parte de baixo, e fotografo o olhar de êxtase dele.

   Pra brincar com a cara dele eu pergunto:

   -Você quer que eu continue?

  E Bruno responde:

   -Deixa disso Lucas, e puxa logo a merda dessa cueca. -ele diz, suspirando.

   E com toda obediência que sou, em exceção e exclusividade unicamente a ele, eu só obedeço.

   Porém vou torturar o Bruno um pouco mais, e é provável que passaremos umas duas horas trancados nesse quarto, e de antemão só tiro o short. Quero ter o prazer de ver e me esfregar ainda mais com o pau do Bruno ainda na cueca, a maior e melhor miragem erótica e não erótica que poderia contemplar e após pintar, como se fosse realmente um desenho, um quadro, e era, só que milhares de vezes melhor, ia pintar aquele pecaminoso e incontestável quadro com as propriedades ainda não degustadas, e somente dele, dos pedaços de caminho perdido e escuro que são os dois lábios da minha boca.

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O meu melhor amigo héteroOnde histórias criam vida. Descubra agora