Capítulo 14 - parte 3

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Por conseguinte ele coloca sua sua mão em um lado do meu rosto e bate com o pau dele na minha cara, nunca havia sentido pancadas tão alucinógenas.

Tiro a minha cueca.

-Bruno, quero que você me coma olhando pra mim. -falo a ele, e levanto as pernas, as abrindo.

-Também quero ver os seus olhos enquanto te como. -ele responde, e em seguida se abaixa, metendo a língua no meu ânus, o chupando por completo, e no fim dá um cuspidinha.

E digo:

-Vai ter que ser com isso mesmo Bruno. Não tenho lubrificante. -e agradeço a mim mesmo por não ter, a transa fica mais gostosa com saliva, e efusivamente a do Bruno.

-É até melhor mesmo. -ele diz enquanto chupa, e se levanta.

-Bruno vai devagar, você sabe que é a minha primeira vez. -eu digo, um pouco tenso e com calor.

-Do jeito que você quiser, você sabe que é a minha primeira vez também, e só queria fazer isso com você.

-Eu também Bruno. -falo, e o beijo, tranquilo também pelo fato de ter evacuado a poucas horas e não correr riscos indesejados.

Bruno pincela a cabeça do seu pau toda molinha sobre o meu ânus, até que a introduz devagar, quando ele põe a cabeça o paro um pouco, sentindo dor e ao mesmo tempo um sensação dividida em nuances tão prazerosa que sinto todas as veias ao redor latejarem e tremerem.

-Tá tudo bem? -Bruno pergunta.

-Tá. -digo, ofegante.

-Vamos fazer sem camisinha mesmo? -eu pergunto em meio a todo aquele imenso calor.

-Merda! -Bruno se queixa, e o acalmo em seguida.

  -Tudo bem, é a nossa primeira vez então não acho que tenha muitos riscos, e também se tiver, o que eu acredito que não, quero corre-los por você. -digo, fazendo da minha alma a dele.

  -Quero o sentir inteiro Bruno, cada nervo seu, sem um plástico entre nós. -eu solto, enquanto faço carícias em seu pescoço, e o beijo incansavelmente.

-Só vai com calma. -e contorso a cabeça ao terminar de falar isso.

  Bruno então introduz ainda mais o seu pênis, bem devagar e carinhosamente, e durante a penetração perco as forças e fico fraco a medida em que ele me penetra aos poucos. E ele põe quase tudo, ou até mesmo tudo, só ficou o início do tronco de fora, que depois se encaixou perfeitamente, e ele termina de introduzir o pau todo, lentamente.

   -Ai.. -eu gemo, e encosto os meus dedos em uma das coxas dele, e o toco no braço com a outra mão qque está apoiada na cama.

  -Agora me come Bruno. -eu falo, suplicando pra que ele me foda.

  -Tá, agora você é só meu. -ele responde, e me dá uns beijos, enquanto  movimenta o pau bem calmamente, e nos beijamos, até que alguns minutos depois ele acelera o ritmo da penetração, e me fode sem dó.

  -Eu vou gozar Bruno..

  -Acho que eu também.. -falamos, em um ritmo frenético e inalcançável.

   -Ai caralho.. -Bruno fala ao gozar, e cai com a cabeça sobre o meu peito, ao mesmo tempo que gozei também.

  Meu peito tá todo molhado de esperma, e Bruno não dá a mínima pra isso.

  -Você gostou? -ele olha pra mim, e me pergunta de forma inocente e genuína, com os seus olhos querendo dizer isso.

  -Não poderia ser melhor. -eu respondo, com ele ainda em cima de mim.

  -Me desculpa por um dia ter cogitado que iria fazer isso com outra pessoa. -eu peço desculpas a ele, em questão ao Carter.

  -Eu também te fiz sofrer muito, sempre soube que gostava de mim além de um irmão e melhor amigo, e só o que fiz foi impedir isso. -ele diz, também pedindo desculpa.

  -Não, tá tudo bem, agora nada vai separar a gente. -eu falo, confiante, com a mão em seu rosto, fazendo carinho no lado direito dele com o polegar, e me extravasando nos brilhosos e arrepiantes fios de cabelo dele, me sentindo com asas no peito novamente, e sinto que volto a respirar, já que o Bruno está de volta a minha vida. Por vezes me pego pensando se os meus pulmões são formados a partir do Bruno, e se a minha respiração depende da dele, do ar dele, e sim nesses dois últimos meses eu obtive essa resposta: eu preciso do Bruno pra respirar, pra estar vivo, sem ele é como se eu não tivesse pulmões, e não quero ter e nem respirar caso ele não esteja na minha vida, e se demorasse mais sem ele, acredito que não ia aguentar por muito tempo, pois o amo demais, Bruno é insubistituivelmente a minha veneração infinita.

" Bruno, assim como o meu sangue, o meu ar também só há concentrações de você.."

O meu melhor amigo héteroOnde histórias criam vida. Descubra agora