Please, Love Me - [ J.B ]

My Hero!

Meu coração acelerou assim que ouvi aquelas palavras saírem da boca do Justin. Ele podia ajudar, mas, como? Será que ele conhece alguém que esteja disponível em ajudar? Ah, muitas questões rondam minha cabeça. E só poderão ser respondidas quando ele chegar nesse hospital.

15 minutos já se passaram desde a minha conversa com ele que ainda não chegou. Me sinto completamente aflita. Sei que ela ainda tem tempo mas quanto mais cedo ele chegar melhor será. Meu pai está sentado com os cotovelos apoiados em seus joelhos, cabeça baixa enquanto reza baixinho. Queria poder sentar ao seu lado e consola - lo mas não me vejo em um estado bom pra fazer isso. Estou nervosa, angustiada e ando de um lado para o outro naquela sala.

Me contenho para não pegar o celular e ligar pro Justin. Ele está demorando demais e isso está me deixando desesperada. Ele falou que ia ajudar tenho que confiar nele. As horas nesse momento parecem voar fazendo minhas esperanças irem por água abaixo. 16 horas que ela ainda tem. Meu Deus! Cadê ele!!! Lágrimas já brotam em meus olhos e escorrem livremente quando o vejo correr em minha direção e me abraçar forte.

- Meu Deus! V- você che - egou!! - Digo entre soluços e ensopando sua blusa com minhas lágrimas.

- Sim, baby, cheguei!! Vou ajudar sua mãe! Vai dar tudo certo! - Diz tentando me tranquilizar.

- Como? Como você vai ajudar? - Pergunto confusa. Ele dá um sorrisinho de canto.

- Tenho sangue O- , baby! - Ele diz e fico boquiaberta. Meu Deus! Como não lembrei disso antes. Desfaço o abraço e seguro seu rosto em minhas mãos e o beijo.

- Precisamos achar o médico! Vamos! - Digo e o puxo.

Achamos o médico e dissemos a ele que achamos o doador, mas antes dele doar teria que fazer exames para ver se estaria apto pra doação.

Já estou na sala de espera de novo, já faz um tempo que o Justin foi fazer os exames e ainda não voltou. Aflição me domina de novo. Será que ele não pôde doar? Não, não vou pensar assim, tenho que pensar positivo.

- Você acha que ele conseguiu doar, pai? - Pergunto. Ele me olha e da um sorriso que não chega ao seus olhos.

- Sim, minha filha! É claro que ele conseguiu! - Diz e afaga minhas costas.

Me levanto rápido ao ver o Justin chegar a sala de espera. Vou em sua direção e o abraço.

- Tudo bem, baby! Eu consegui! - Só então fui perceber que ele segurava um algodão no lugar em que teve a agulha puxando seu sangue. Sorrio.

- Meu herói!

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Então?

        Desculpa a demora e o capítulo pequeno mas é porque estou doente e só postei pra não deixar a fic muito parada.

Espero que gostem!

Bye! Xoxo