Infelizmente Não Podemos...

35- Os seus olhos.

𝗔𝗺𝗮𝗻𝗱𝗮

estava esperando o Bryan chegar com a comida.

estou realmente sem palavras... aqui está lindo, está tudo tão perfeito.

e ele tava tão... tão lindo!

eu babo por esse homem.

eu amo ele!

ele finalmente chega com a comida e me surpreende vendo que parece que foi feita em casa.

- você quem fez? - falei com um sorriso desacreditado.

- sim! - ele diz orgulhoso, sorrindo logo em seguida.

- humm, tá prendado hoje em. - digo brincando.

- estou sempre. - ele brinca

ri e então nos servimos.

Bryan me encarou esperando que eu comece primeiro para experimentar.

- você ainda não provou? - perguntei indignada.

- não, queria que fosse a primeira. - sorriu sincero.

aw gente, esse sorrisinho, que amor.

- não tá envenenada não né? - perguntei

- lógico que não idiota - ele ri

ri preparando a colher pra colocar em minha boca

vamos lá... não pode estar tão ruim... por ele.

gente se eu morrer fala para a polícia que ele me seduziu, me sequestrou, fingiu ser um cara romântico, e me matou colocando veneno na minha comida.

1..2...3......e...

MANO, TÁ MELHOR QUE O DA MINHA AVÓ.

- meu deus amor, isso tá melhor que... -

- que...? - abriu um sorriso maior que o do coringa.

se eu falar isso... ele já é convencido né meu povo, ele vai participar do Master chefe e se perder vai botar fogo lá, falando que a comida dele é melhor que a de todo mundo, por que eu falei.

arregalei meus olhos com meu pensamento.

- amor? - ele chama - melhor que?... - perguntou

a fodasse, ele merece.

- melhor que a comida da minha avó. - digo sorrindo indignada.

gente... lembra quando eu disse que tava com um sorriso maior que o dó coringa??

então... eu nem sei descrever o quão grande está o sorriso dele.

pra vocês terem uma noção, tá maior que o pau dele.

eu tô com medo, alguém me ajuda.

- SÉRIO?! - gritou ele

- sim amor, agora come. -

- tudo bem. -

ele se acalma e começa a comer.

[...]

terminamos de comer tudo, e então cá estamos, dentro do carro de Bryan.

ele está me levando a um lugar que não faço a mínima ideia.

- amor... você não vai me sequestrar né? - pergunto

- a sim, vou, claro. - ele responde sarcástico - claro que não amor. você vai amar. -

- tudo bem. - sorri simpática e ele tira os olhos da estrada por alguns segundos e sorri simpático de volta.

chegamos e...