47- Agora, geme meu nome.

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𝗕𝗿𝘆𝗮𝗻

Eu estava no meu quarto jogando videogame esperando as meninas.

Elas acabaram de chegar, e estão exaustas, e cheias de comprar.

Bruna deve ter gastado mais de 4.000 e a Amanda mais de 3.000.

Menos que isso eu dúvido.

Ajudei elas a subirem com as coisas, Amanda vai dormir aqui.

E Bruh disse que hoje quer espaço pra ela, por que ela tá com dor por conta do peso das sacolas, e quer ter o espaço da cama toda para ela. Então disse "já que você e a Amanda namoram agora, ela pode dormir com você, ou no outro quarto que ela dormia as vezes, tanto faz, boa noite, tô com sono".

Ela disse literalmente isso, e foi pro quarto dela.

Então eu estou nesse momento entrando no quarto com a Amanda e suas compras.

- Eai amor, o que você comprou? - digo colocando as compras dela com cuidado no canto do meu quarto.

- Ai amor, é muita coisa. Eu posso te mostrar amanhã? Eu tô morta! - ela diz se jogando na cama.

- Claro. - sorri para ela.

- Eu vou tomar um banho, já volto. - ela avisa e eu assinto.

Fico jogando videogame enquanto ela toma banho.

Depois de uns 10 minutos ela saí do banho, apenas de toalha, e seu cabelo cumprido está em um coque, um coque com volume por seu cabelo ser cacheado.

Ela está e é simplesmente perfeita.

Fiquei um tempão brisando nessa delícia, até que ela estrala o dedo na frente de meu rosto.

- Bryan? Em? - ela pergunta.

- Am? Oi amor? - pergunto.

- Perguntei se você me empresta uma roupa sua? -

- Ah claro. Escolhe qualquer uma lá. -

- Valeu baby. - ela sorri e vai no meu guarda roupa.

Ela pega um samba canção do Bob esponja, e um blusão preto, que tem o Bob esponja e o Patrick se abraçando como estampa.

- Olha só, fiz um conjuntinho do Bob esponja amor. - ela diz fazendo uma voz muito fofa e sorri fofa.

- Ai amor, que fofinha. - digo apertando a bochecha dela.

Ela se senta no meu lado, mas logo levanta em um pulo, como se esquecesse algo.

Meche na sua mochila, e tira dois papéis de lá, e vem até mim.

- Amor, lembra que eu tava te devendo um poema? - assinto. - então, eu fiz um lá em casa, e achei mais ou menos, ai eu ia fazer um melhor, mas ai também ficou mais ou menos, ai eu trouxe os dois, que aí fica completo. Espero que goste. - ela sorri fofo e me entrega.

O raciocínio dela me quebra as vezes.

- Ah amor, que fofa, não precisava. - digo abrindo e começando a ler.

- Claro que precisava. - ela diz e se senta ao meu lado, e observa cada reação minha com atenção.

Terminei de ler e eu achei perfeito os dois poemas.

Ela e seu perfeccionismo.

- Amor, isso tá perfeito. - eu digo sorrindo e ela sorri gentilmente.

- Sério? Gostou mesmo? - ela pergunta.

- Se eu gostei? Eu amei minha vida. - puxo ela para um beijo.

Iniciamos um beijo calmo, como um agradecimento, e ela vem para meu colo, puxo ela pela cintura, aprofundando o beijo.

Infelizmente Não Podemos...Onde histórias criam vida. Descubra agora