Capítulo 41

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Olá My Lovers, tudo bem?

Espero que gostem do capítulo;

Boa leitura.

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Ficamos uma semana em Tóquio, não ficamos mais tempo, porque já conhecíamos o local. Sabe como é né? Comissários conhecem praticamente o mundo todo.

Quando voltamos para Seoul, Jungkook ficou mais uma semana em casa, como ele disse, ele queria aproveitar os amores da sua vida e esquecer o trabalho e os problemas da empresa.

Dias se passaram e o grande dia estava perto, eu estava tão ansioso – e claro, com receio. Jungkook sempre que podia conversava com San perguntando se ele ia demorar chegar.

Estava sozinho em casa, Jungkook ia trabalhar hoje, mas não como dono e sim como comandante. Como o grande dia estava perto de acontecer – bem perto mesmo – eu estava arrumando a bolsa do San, já que a minha já estava pronta. Assim que fecho a bolsa dele sinto ele inquieto.

- O que foi? – Pergunto sorrindo. – Está sentindo falta do appa? – Começo a fazer carinho em minha barriga. – Ele disse que ia chegar hoje à noite. – Falo calmo e sinto ele me chutar forte. – Meu amor... – Mordo meu lábio. – Assim o omma sente dor. – Falo calmo e em seguida sinto uma contração. – O que? – Arregalo os olhos quando sinto minhas pernas molhadas. – Ok. – Respiro fundo.

Pego a bolsa do San e a deixo no sofá da sala, vou até o meu quarto e pego minha bolsa junto com meu celular, me sento no sofá respirando fundo e ligo para uma ambulância, sinto outra contração e solto um gemido dolorido.

- Você tem que esperar o appa, hm? – Respiro fundo e ligo para Jungkook.

- Meu amor? Acabei de entrar no avião, está tudo bem?

- Está na hora. – Falo sorrindo.

- Hora do que amor?

- San. – Rio sentindo meus olhos marejarem. – A bolsa estourou e comecei a ter contrações. – Rio começando a chorar.

- O QUE?! – Ouço ele gritar. – Onde você está?! – Pergunta preocupado e ouço ele falar com alguém.

- Em casa, estou na sala. – Falo calmo.

- Estou indo aí agora!

- Não, vai para o hospital. – Sinto outra contração e mordo meu lábio com força.

- Claro que não.

- Jungkook, eu já liguei para a ambulância, eles estão vindo. – Respiro fundo. – As bolsas já estão do meu lado, vai direto para o hospital, hm?

- Ok, ok... – Ouço ele falar afobado. – Porra que não tenha trânsito! – Rio baixo.

- Te espero lá papai.

- Certo... Fica calmo, hm? Eu vou estar lá.

- Eu sei que sim. – Faço careta ao sentir outra contração. – Vou desligar. Te amo.

- Também te amo.

Desligo a chamada e respiro fundo. Sinto minha testa começar a ficar molhada pelo suor, ouço a campainha tocar e vou até a porta.

- O senhor consegue andar? – Assinto devagar.

- Consigo, as contrações não estão tão fortes. – Falo calmo. – Vocês podem pegar as bolsas, por favor? Estou sozinho e meu marido está a caminho do hospital. – Explico.

Vejo um deles entrar e pegar as bolsas, tranco a porta e vou até a ambulância. No meio do caminho as contrações começaram a ficar mais fortes e doloridas. A cada nova contração, era um gemido alto e dolorido... Porra como doía...

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