CAPÍTULO 18

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SAM


    Eu tomo um banho demorado no quarto de Theodoro, lavando cada parte do meu corpo de forma minuciosa, e usando os seus shampoos chiques para lavar o meu cabelo duas vezes. Todos os frascos de shampoo/condicionador/loção/sabonete líquido estão cheios, e não estavam aqui pela manhã, o que indica que Theodoro mandou repor especificamente para mim. Eles também não possuem o mesmo cheiro másculo de Theodoro, e são um pouco mais doces e suaves, o que de certa forma combina perfeitamente comigo.

    Quando Theo disse que iríamos tomar banho, pensei que faríamos isso juntos, mas depois de me deixar no seu quarto, ele simplesmente saiu, então supus que ele quis tomar banho em outro banheiro. Eu não tenho problema com isso, mas confesso que gostaria de tomar banho junto com ele (isso me pega de surpresa, porque eu tomei banho com ele uma vez e já estou completamente viciado nisso!!).

    Deixando esses pensamentos de lado, eu seco o meu corpo completamente e uso um secador de cabelos que há encima do balcão de mármore branco para me livrar do excesso de umidade que há no meu cabelo. Eu observo o meu reflexo no espelho enquanto faço isso, observando meu cabelo loiro ir gradativamente clareando enquanto vai secando, até está no tom natural, que é quase branco de tão claro. Os cachos também ficaram organizados, me deixando mais do que satisfeito com o resultado.

    Enrolo uma toalha branca na cintura e saio do banheiro. É um pouco engraçado porque a tolha praticamente arrasta no chão de tão grande, já que é uma das que Theodoro provavelmente usa.

    Quando entro no quarto enorme e chique, encontro Theodoro em pé, com os braços cruzados sobre o peito nu. Ele está vestindo apenas uma calça de moletom cinza, que está um pouco abaixo da linha dos quadris, evidenciando aqueles músculos em formato de "V" e aquela trilha de pêlos negros que vão do umbigo até a sua pélvis, onde de espalham.

    Pela forma como aquela coisa está marcando na calça de moletom, ele não está usando cueca, e isso me faz engolir em seco. O seu cabelo escuro e com alguns fios brancos está úmido, e assim que ele coloca os olhos em mim, um arrepio cruza o meu corpo com a intensidade daquele olhar.

    — Vem comigo, coelhinho. — Ele diz, e a voz rouca e dura indica que isso não é um pedido. É a ordem de um macho alfa.

    Eu engulo em seco e aperto a barra da toalha, sentindo o meu coração martelar, enquanto sigo-o até aquela porta escondida no quanto do quarto.

    Nós entramos no seu quarto secreto em silêncio, e eu observo Theodoro caminhar até uma mesinha do canto e servir um copo de vidro redondo com uma bebida que não faço ideia do que seja. Os músculos das costas dele se movem com qualquer simples movimento que ele faça, e mesmo que a luz avermelhada torne o cômodo um pouco escuro, eu consigo ver cada um deles.

    Theodoro caminha até uma poltrona de couro e senta nela de forma relaxada, com as pernas levemente abertas e a cabeça inclinada para cima, mostrando o quanto seu maxilar é trincado. Sinto o seu olhar selvagem analisar cada centímetro do meu corpo.

    — Solte a toalha. — Ele ordena, antes de tomar um gole longo daquela bebida. Eu mordo o lábio e sinto as minhas bochechas arderem, mas faço isso, deixando a toalha cair ao redor dos meus pés, de modo com que eu fique totalmente exposto sob aquele olhar penetrante.

    — Vem aqui, Coelhinho. — ele continua, tomando outro gole da bebida. Não sei como, mas eu arranjo forças para fazer indo, dando alguns passos incertos para a frente, até ficar de frente para ele.

    Eu consigo ver que o seu membro já está totalmente duro, ajeitado para a esquerda dentro da calça de moletom e formando um enorme monte.

    — De joelhos. — Theodoro diz, saboreando a minha expressão. Eu estou com um pouco de medo, mas também já estou excitado pra caramba com isso.

     Caio de joelhos na sua frente, encarando-o daqui de baixo. O peitoral largo e musculoso dele sobe e desce enquanto ele respira com calma, e eu não consigo parar de encarar o volume da sua calça.

    Com um movimento rápido, Theodoro simplesmente rasga a calça de moletom, fazendo aquele membro grande e grosso saltar para fora, me deixando completamente abismado e travado no lugar, com ele a centímetros do meu rosto.

    — Toque-me. Quero sentir a sua língua em mim, coelhinho. — Ele diz, me encarando lá de cima. O seu olhar superior me faz gemer baixinho e colocar as mãos nas suas coxas grossas e um pouco peludas, sentindo os músculos duros sob a pele quente e morena. Eu estou tão excitado em ser tratado como uma putinha por ele que minha mãos estão tremendo sem parar, e ele parece gostar disso.

    Subo as mãos pelas suas coxas, sentindo a minha boca encher d'água e o seu cheiro de macho entrar pelas minhas narinas. Não consigo desviar os olhos do seu membro nem por um segundo sequer.

    Assim que meus dedos trêmulos chegam até lá e eu envolvo-o com as duas mãos, solto solto um gemido baixinho. Ele é tão grosso que não consigo envolve-lo, além de ser quente e pulsante. As duas bolas grandes e pesadas lhe deixam ainda mais gostoso, assim como os seus pêlos bem aparados. Ele é completamente cheio de veias saltadas, que cruzam toda a extensão do seu membro e criam um emaranhado simplesmente lindo.

    Ainda completamente hipnotizado, aproximo os meus lábios da cabeça inchada e rosada do seu pau. Eu claramente nunca fiz isso antes, mas acho que só preciso me preocupar em não toca-lo com meus dentes, certo?

    No começo, eu apenas roço os meus lábios na ponta rosada, como se tivesse dando-lhe um beijo. Isso é o suficiente para Theodoro rosnar baixinho, me fazendo olhar para cima e sustentar o olhar.

   Seus olhos estão tão pretos que parece breu, e o maxilar cerrado mostra o quanto ele está se contendo. Sua expressão linda e ao mesmo tempo assustadora me motiva a abrir a boca e envolver a cabeça do seu pau, passando a língua na ponta.

    A ponta carnuda do seu membro é tão grande que só ela é o suficiente para preencher minha boca quase que por completo. A sensação é tão boa que me faz revirar os olhos. A pele da ponta é lisinha, e uma gota de pré-gozo escorrer pela fenda da pontinha, fazendo o seu gosto explodir na minha boca enquanto passo a língua por todo ele.

    — Isso mesmo, coelhinho. — ele rosna, colocando o copo na braço da poltrona e agarrando a minha cabeça com as duas mãos logo em seguida, enterrando seus dedos longos entre os meus cachos. Theodoro acaricia o meu cabelo, mas não puxa a minha cabeça para baixo, deixando-me chupa-lo como quero.

    O prazer é tanto e o meu próprio pau está pulsando sem parar, e eu estou tocando as suas coxas grossas e suas bolas com as mãos, em busca de mais contato. Tento enfiar o máximo dele na boca, mas isso significa colocar apenas mais uns dois centímetros além da cabeça grande e deliciosa dentro de mim. Deixo bastante saliva escorrer pela sua extensão, usando uma das mãos para masturba-lo, enquanto Esfrego a minha língua em movimentos circulares na ponta sensível.

     Os grunhidos desse macho alfa são como música para os meus ouvidos, e eu adoro quando ele puxa o meu cabelo e me incita com frases completamente depravadas.

    — desse jeito, putinho. Isso... — Ele rosna, fodendo a minha boca com estocadas cuidadosas, para não colocar mais do que eu posso suportar. Eu não consigo evitar revirar os olhos, sentindo o seu gosto delicioso na minha língua.

    Depois de um tempo, eu concentro a minha atenção nas suas bolas grandes e pesadas, chupando uma por vez várias e várias vezes, enquanto masturbo-o com as duas mãos e praticamente me afogo nesse membro lindo.

    Depois de me dá por satisfeito com as suas bolas, tento voltar para a ponta do seu pau, mas Theodoro levanta de forma brusca e me agarra pelos braços, jogando-me sobre seu ombro como se eu não pesasse nada.

    — Isso foi completamente maravilhoso, coelhinho. Mas se eu não te foder nesse exato momento, vou ficar louco. — Ele rosna, dando tapa forte na minha bunda e me levando até a cama.

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