CAPÍTULO 24

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SAM


    No momento em que chegamos na mansão de Theodoro e saímos do carro, sou jogado sobre o seu ombro como um saco de batatas e carregado para dentro de casa.

     — Ah!! — Solto um gritinho de surpresa, praticamente de cabeça para baixo. Fico um pouco tonto quando ele começa a subir as escadas, mas não fecho os olhos porque daqui de cima consigo ver sua bunda grande e durinha do melhor ângulo possível.

     Théo me leva para o seu quatro secreto, jogando-me em cima daquela cama enorme e já começando a tirar as minhas roupas, como se eu não conseguir fazer isso por conta própria. Eu não consigo ficar parado enquanto ele faz isso, então acaricio o seu cabelo sedoso com os meus dedos.

     — Lindo. — Ele diz, assim que estou completamente pelado, sentado na borda da cama com Theodoro de joelhos entre as minhas pernas. Ele abocanha o meu pau e me chupa com força, me fazendo puxar o seu cabelo, gemendo sem parar enquanto sua língua percorre aquela região sensível.

     — S-senhor... — Digo, quando ele ergue o seu corpo enorme para beijar meus lábios. Passo os braços ao redor do seu pescoço e envolvo a sua cintura com as minhas pernas, sendo içado da cama como se não fosse nada.

      Suas mãos agarram a minha bunda, enquanto ele caminha comigo pelo quarto, ainda completamente vestido.

     Theodoro me joga contra a parede, me fazendo arfar com o impacto, preso entre uma parede de tijolos e um muro de Músculos. As minhas pernas estão completamente abertas, e a ereção dele está pressionada contra a minha bunda.

     —  Vou te foder aqui, coelhinho. — Ele sussurra, usando uma das mãos para tirar o seu pau para fora da calça e encaixar na minha bunda, me fazendo arregalar os olhos, porquê não estamos usando lubrificante.

     — AAAH!! — Grito quando ele começa a me penetrar sem dó, enfiando aquela coisa enorme em mim com força e sem esperar eu me acostumar com isso.

     Felizmente, os seus dedos me prepararam um pouco enquanto estávamos no club, e ele parede está lambuzado de pré-gozo, porque o seu membro não oferece resistência para entrar em mim, mas isso não é o suficiente para barrar a onda de dor e ardência que me atinge, misturada com um puro prazer.

     — S-senhor!! — Imploro, enterrando os dedos no seu cabelo e puxando-o para descontar um pouco do que estou sentindo. Theodoro solta um rosnado grutal e mete o resto dele em mim, empalando-me por completo.

     Ele não espera um segundo sequer, antes de começar a me foder de forma bruta, tirando seu membro quase todo da minha bunda, antes de enfiar tudo de novo sem dó, fazendo o som dos nossos corpos colidindo ecoar pelo quarto.

    Eu puxo o seu cabelo com força e solto gritinhos de dor e prazer, focando o meu olhar no espelho do outro lado do quarto, por onde é possível assistir toda a cena.

     O meu corpo minúsculo está completamente arregaçado, com as minhas pernas para cima e os meus braços trêmulos no seu pescoço. O corpo gigante e musculoso de Theodoro se move como um animal selvagem, me fodendo como se eu fosse a putinha mais pervertida e imoral que existe. Os músculos da sua bunda se contraem quando ele estoca com força, desdobrando o meu interior e me fazendo sentir uma sensação estranha no meu estômago, como se ele estivesse tocando cada órgão lá dentro.

     A forma bruta como ele está transando comigo é completamente assustadora, mas eu estou amando tanto que estou ainda mais assustado com isso.

     — M-mais rápido... S-senhor... Isso... Isso... — Eu solto palavras desconexas, completamente extasiado com isso. Theodoro agarra a minha garganta e me faz erguer o rosto, então ele me dá um daqueles beijos brutos, não parando de meter por um instante sequer.

     O peitoral dele roça sem parar em mim, e eu consigo sentir cada centímetro dele contra o meu corpo magrelo. A mão de Theodoro aperta a minha garganta, e ser usado dessa forma por esse homem lindo é enlouquecente.

     Quando Théo finalmente goza, acho que já se passaram quase meia hora e eu quase não estou sentindo as minhas pernas. Ele goza tanto que eu consigo sentir toda a sua porra quente dentro de mim, e isso é estranhamente excitante e delicioso.

     — Sua vez, coelhinho. — Ele sussurra, entres de enfiar a mão entre os nossos corpos e agarrar o meu pau, que cabe por completo na sua mão gigante. Theodoro esfrega o polegar na ponta sensível, e eu não preciso de mais do que 10 segundos para gozar, soltando um grito engasgando e sujando o peitoral de Théo com jatos brancos. Espasmos tomam conta do meu corpo e eu contraio a bunda ao redor do seu pau, gemendo baixinho sem parar.

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     Já passa da 1:00 da manhã quando deitamos naquela sua enorme cama cama para dormir. Os braços de Theodoro estão ao meu redor e nós estamos de conchinha sob o lençol, mas eu não estou conseguindo dormir, principalmente pelo fato de que tem um pau de 25 centímetros dentro de mim.

    Ele insistiu que queria dormir assim, mas já faz quase uma hora que estamos coladinhos e nada daquele seu negócio diminuir de tamanho e ficar menos duro.

     Eu olho por cima dos ombros, e apesar da falta de luz, consigo perceber que Théo já está dormindo. Solto um suspiro rápido antes de afastar levemente o meu corpo do dele, de modo com que aquela coisa vá deslizando para fora da minha bunda.

     A sensação é gostosa, mas já transamos tanto que acho que o meu cu nunca vai voltar a ser o mesmo de horas antes. Eu vou me afastando dele devagarinho, tirando centímetro a centímetro daquela coisa enorme de dentro de mim, e quando consigo sentir que só a ponta ainda está me penetrando...

     — A-AAAH! — Grito de susto quando ele empurra seu membro para mim novamente numa estocada profunda, fazendo as suas bolas baterem na minha bunda e minha visão ficar embaçada.

     — Tentando fugir de mim, coelhinho? — Ele sussurra no meu ouvido, e eu gemo baixinho e respiro com dificuldade.

     — P-posso ir fazer xixi, senhor? — pergunto, sentindo a minha bexiga praticamente estourando, e se ele fizer isso novamente, eu vou fazer xixi na cama mesmo.

     — vai lá, lindo. — Ele diz, saindo de dentro de mim com cuidado, e eu levanto da cama na velocidade da luz para correr até o banheiro, escutando sua risada rouca ecoar pelo quarto. MAS QUE SAFADO!!

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