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SAMBom. Talvez eu tenha exagerado um pouco em como o Gran finale do meu presente para ele seria, mas já estou totalmente pronto, e agora não tem mais como voltar atrás. Além disso, já pedi para Theodoro me esperar naquele seu quarto secreto, enquanto eu terminava de preparar tudo.
Foi um pouco humilhante ir num sexshop comprar tudo isso, mas pelo menos eu estava usando um moletom com capuz, óculos escuros e máscara.
Pego a cesta simples e marcho para fora do quarto, sentindo o plug estranho que comprei fazer minhas pernas ficarem bambas a cada passo que dou em direção aquele quatro, com o meu coração martelando sem parar, tanto de nervosismo quanto de excitação.
Quando abro a porta do quarto, a primeira coisa que percebo é o homem grande sentado na cama, de costas para mim, de modo com que eu consiga ver as suas costas musculosas e morenas. Ele não veste mais do que uma cueca Boxer, e uma pilha das roupas que estava usando agora estão aos pés da cama.
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THÉO
Assim que levanto e olho para o dono da voz açucarada que ecoa pelo cômodo, a primeira coisa que chama a minha atenção são as orelhas grandes, brancas e felpudas, entre os cachos loiros e perfeitamente organizados.
— S-senhor? — Santiago gagueja, me encarando com aqueles enormes olhos azuis e enviando uma onda de eletricidade estática por cada centímetro do meu corpo, e especificamente para o meu pau. Ainda estou totalmente atordoado, enquanto o coelhinho se aproxima meio sem jeito, segurando aquela cesta com as duas mãos e aquele olhar no rosto.
Quase gozo no mesmo segundo em que ele para de frente para mim e cai se joelhos, e quando meu olhar vai direto para a sua bunda empinada...
— Caralho! puta merda coelhinho! — Exclamo, sem desgrudar os olhos de lá. Onde há um pompom branco parecido com o rabo de um coelho. Então quer dizer que esse safado pensou em tudo para me desestabilizar...
— S-sou seu, senhor. Faça o que quiser comigo. — Ele Gagueja, inclinando levemente a cabeça para cima para poder me encarar. Abro um sorriso largo e abaixo-me para agarrar o seu queixo, esfregando o polegar nos seus lábios macios.
— Pode ter certeza que vou fazer, Coelhinho. — Rosno, antes de agarra-los pelos ombros e o puxar para cima da cama, deixando-o de bruços, de modo com que o seu corpinho pálido fique completamente exposto para mim. Santiago solta um gritinho de surpresa quando eu agarro a sua bunda com força, com suas nádegas macias encaixando perfeitamente nas palmas das minhas mãos.
— O que tem naquela cesta é para eu usar com você? — Pergunto, observando o seu rabinho fofo. A bunda dele está brilhando levemente e exalava um cheiro bom de morango, indicando que o safado passou algum creme massageador.
— S-sim, senhor! — Ele geme baixinho, de contorcendo sob o meu toque. O meu coelhinho está bastante atrevido hoje, então ergo a mão e dou um tapa forte nessa sua bunda redonda, fazendo-o gritar novamente.
— Shhhh, Santiago. Sequer comecei ainda. — Provoco-o, antes de pular da cama para ver o que ele trouxe para mim naquela cesta, e depois de analisar o seu interior, constato que são itens bastante safados, e embora eu tenha uma versão de todos eles presos nas paredes do quarto, esses aqui combinam com a sua fantasia de coelhinho.
Arranco a cueca que estou vestindo e liberto o meu pau, que está inchado pulsando sem parar. Pego algumas coisas na sua cesta e também o cinco que estava junto com a minha calça, aos pés da cama, antes de subir em cima dela e montar em cima do meu coelhinho.
— Mãos para trás, Santiago. — Ordeno, resistindo a vontade de arrancar logo esse maldito plug do seu buraquinho, mas quero vê-lo com ele por mais um tempinho. O coelhinho coloca as mãos para trás, então às amarro com uma faixa de pano preto que estava naquela cesta, mas tomando cuidado para não apertar demais e marcar os seus pulsos.
Uso outra faixa preta para vendar seus olhos, dando um nó atrás da sua cabeça. Há outras coisas na cesta, mas vou usá-las na próxima rodada. Esse com certeza é o melhor presente que o coelhinho poderia me dar.
— A-AH!! — Ele grita quando eu dou um tapa forte na sua bunda novamente.
— Eu falei pra ficar caladinho. — Rosno, fazendo-o choramingar baixinho e enterrar o rosto no travesseiro.
— S-senhor...
— Morde isso. — pego o cinto preto de couro e coloco entre os seus dentes.
Movo a minha atenção para a sua bunda linda e com cheiro de morango, antes de baixar meu rosto sobre ela e dá uma pela mordida na sua nádega esquerda, fazendo o coelhinho soltar um gritinho, que é abafado pelo cinto e não passa de um som abafado.
Observo com um sorriso felino no rosto a marca vermelha em forma de mordida que deixei na sua bunda, antes de agarrar o plug em formato de rabinho e tira-lo de Santiago, que geme baixinho durante todo o processo.
— Vou te foder agora, coelhinho. — Murmuro, ficando de joelhos sobre as suas pernas pequenas e branquinhas, tomando cuidado para não apoiar o peso do meu corpo sobre o seu.
Observo o seu buraquinho rosado por alguns segundos, enquanto encaixo a cabeça do meu pau nele, usando o meu próprio pré-gozo como lubrificante. Preciso morder o lábio para segurar o rosnado grotesco que ameaça escapar do fundo da minha garganta assim que a ponta sensível e grande do meu membro começa a violar a sua entradinha, que se alarga ao máximo para permitir a minha entrada.
Fecho os olhos com força e agarro a cintura fina do Coelhinho com força, sentindo o seu interior quente, macio e apertado me envolver por completo a medida que enfio centímetro por centímetro nele, sem me preocupar em ser carinhoso.
Santiago está mordendo com força o cinto entre os seus dentes, e gemendo sem parar, principalmente quando as minhas bolas pesadas encostam na sua bunda, e meu pau esteja o empalando por completo.
Não perco um segundo sequer, antes de começar a foder o seu cuzinho gostoso com força.
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SAMEu não consigo ver absolutamente nada através da venda escura, mas consigo sentir cada centímetro do corpo de Theodoro sobre o meu, enquanto ele me fode como um animal selvagem, agarrando a minha cintura com força e saindo quase que por completo de mim, antes de entrar com tudo novamente e me fazer morder o cinto com tanta força que meu maxilar dói um pouco.
Ele não tem dó de mim enquanto bate na bunda bunda, puxa o meu cabelo e sussurra obscenidades no meu ouvido. A falta de visão aguça todos os meus outros sentidos, e o prazer é tanto enquanto ele mete em mim, que minha pernas tremem sem parar.
— Coelhinho Coelhinho. — Theodoro rosna, indo tão fundo que uma sensação de estar totalmente preenchido por aquele negócio enorme quase me faz gozar instantaneamente. As suas bolas pesadas batem na minha bunda a cada estocada, deixando a sensação ainda mais deliciosa.
Ele continua me fodendo por um bom tempo, antes de deitar o corpo enorme sobre o meu e começar a morder o meu pescoço com força, sem deixar de estocar profundamente por um segundo sequer.
Os meus pulsos presos protestam, e minha bunda está ardendo sem parar, principalmente quando Theodoro intensifica os movimento e chega ao ápice dentro de mim, me enchendo com a sua porra quente, e ainda me empalando com aquela coisa.
— A-ah... — Gemo baixinho quando ele tira o cinto da minha boca e a venda que cobre os meus olhos. Marcas de mordidas cobrem boa parte da extensão do couro preto, onde eu mordi.
— agora vou usar esse cinto sempre, coelhinho. — ele sussurra no meu ouvido, antes de envolver minha cintura com os braços e capturar os meus lábios com os seus, num beijo lendo e molhado.
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TODO SEU [COMPLETO]
Romance•BDMS •+18 • Age agap Para Sam, conseguir um estágio numa das maiores empresas do país finalmente colocaria sua vida nos trilhos, mas depois de uma inevitável conexão com o seu chefe (um bruto, maduro e irresistível macho dominador), tranquilid...