CAPÍTULO 19

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SAM


    — O-o que... — Começo, assim que ele me joga em cima da cama. Mal tenho tempo de registrar, enquanto Theodoro pega umas correntes com espécies de algemas acolchoadas nas pontas.

    — Fica quietinho aí, coelhinho. — Ele rosna, dando outro tapa forte na minha bunda e arrancando um gritinho de susto de mim. Theodoro me deita de bruços e coloca uma corrente em cada um dos meus tornozelos, antes de prendê-las as colunas na cama de Dossel, e fazer o mesmo com as minhas mãos logo em seguida, me deixando totalmente preso.

    Tento olhar por cima dos ombros, mas é um pouco difícil sem nenhum membro como apoio. Eu estou com as minhas pernas abertas no máximo, o que me deixa totalmente exposto, e isso faz as minhas bochechas arderem de forma absurda.

    — você é lindo, coelhinho. — Theodoro sussurra, analisando o meu corpo com um olhar voraz. Ver aquele macho completamente pelado e excitado ao lado da cama me faz gemer baixinho, e lembrar que aquele pau estava na minha boca segundos atrás me faz lamber os lábios num gesto involuntário, tentando conseguir mais vestígios do seu gosto.

     Theodoro é simplesmente o homem mais lindo que existe. O peitoral musculoso coberto por uma fina camada de pêlos me faz praticamente babar (eu simplesmente amo os seus pêlos, tantos os do peitoral, quando aquela trilha densa que desce do umbigo e se espalha ao redor do seu membro). As pernas e os braços musculosos parecem terem sido esculpidos em mármore, assim como o rosto deslumbrante.

    Theodoro sobe na cama e vem até mim, se ajoelhando no espaço grande entre as minhas pernas abertas ao extremo. Eu solto um grunhido de vergonha, sabendo que ele consegue ver cada milímetro exposto de mim.

    — A-ah... — Grunho de surpresa quando as suas mãos enormes e quentes agarram as minhas nádegas e às apertam com força, o que provavelmente vai deixar uma marca, não que eu me importe com isso ou sequer consiga pensar nisso agora.

    — Simplesmente perfeito. — Théo rosna, com aquela voz selvagem e um olhar voraz no rosto. Ele me dá outro tapa forte, fazendo o som ecoar pelo quarto e um gritinho esganiçado escapar de mim. Sequer tenho tempo de olhar por cima dos ombros, antes que ele abaixe o rosto na minha bunda e lamba a minha entrada.

    — S-senhor!! — Gaguejo, morrendo de vergonha e tentando me esquivar para longe. Eu estou totalmente limpo (e por dentro também, obviamente) mas isso é estranho e muito embaraçoso.

    — Fique quietinho aí, Santiago. A não ser que queira sofrer as consequências. — Ele rosna, passando os braços por debaixo das minhas pernas para me manter no mesmo lugar, antes de simplesmente enterrar o rosto na minha bunda novamente.

    — A-ah...! S-senhor! — Gaguejo, sentindo a sua língua roçar o meu buraco, e depois entrar com tudo e começar a me foder com ela. Eu grito de surpresa, tanto pelo prazer quanto pelo quão embaraçoso isso é. A língua dele é molhada, quente e está me fodendo de forma frenética.

     Eu não consigo me manter parado, porque faz cócegas. E quando percebo, já estou empinando a bunda para ele e esfregando o meu pau na cama em busca de mais fricção. Gritinhos de prazer escapam de mim, enquanto eu sinto sua saliva escorrer pela minha bunda.

    — S-senhor... AAAAH!! — Interrompo-me quando ele tira a boca de mim, apenas para abocanhar a minha nádega e me dá uma mordida forte logo em seguida, tão forte que eu não sei se tirou sangue ou não, mas que com certeza vai deixar uma marca. Uma onda de dor e prazer reverbera por mim, me fazendo choramingar baixinho contra o travesseiro.

    Escuto o barulho de alguma coisa sendo aberta, e quando olho por cima dos ombros, dou de cara com Theodoro segurando um frasco de lubrificante e me encarando com aquele olhar selvagem, enquanto derrama um pouco do líquido viscoso nos dedos e passa na minha entrada.

    — Pronto para ser fodido, coelhinho? — Ele provoca, enquanto lambuza aquele seu membro gigante com lubrificante e se exibe para mim, acariciando-se de forma vaga.

    — S-sim, senhor. — Imploro, empinando a bunda para ele e escondendo o meu rosto nos travesseiros. Theodoro rosna e agarra a minha cintura, para então encaixar a cabeça do seu pau na minha entrada e empurrar levemente para dentro.

    — A-ah!! — Gemo alto, sentindo-o me penetrar centímetro por centímetro, até ele está totalmente dentro de mim, empalando-me por completo. O pau dele é tão grande que sinto-o alargando o meu interior e preenchendo o meu buraco de uma forma surreal.

    — Você é tão apertadinho, Santiago. — Ele sussurra no meu ouvido, enquanto deita em cima de mim e começa a me foder, arrancando gemidos altos do fundo da minha garganta. Eu consigo sentir os seus músculos duros nas minhas costas, assim como suas bolas pesadas batendo na minha bunda enquanto ele fode o meu buraco. Os seus pelinhos maravilhosos fazem cócegas em mim também, fazendo o prazer ser maior ainda.

    Theodoro deve pesar uns cem quilos de puro músculo, mas ele apoia boa parte do seu peso nos joelhos. O meu macho alfa envolve a minha cintura fina com os seus braços musculosos e enterra o rosto no meu pescoço, antes de simplesmente morder e chupar aquela região sensível, sem deixar de foder o meu buraco por um segundo sequer.

    Transar com esse macho lindo e musculoso deveria criar borboletas no meu estômago, mas o membro de Theodoro é tão grande e grosso que ele está praticamente matando as borboletas à pauladas.

    O prazer é tanto que eu não consigo evitar aquele calor avassalador que se acumula nas minhas bolas e me faz gozar na cama com jatos fortes, contraindo a bunda ao redor dele e soltando um grito alto e engasgado.

    — Mas já, coelhinho? — ele sussurra no meu ouvido, sem parar de estocar por um segundo sequer. Eu viro a cabeça para a esquerda, fazendo-o capturar os meus lábios num beijo profundo e maravilhoso. A barba por fazer faz cócegas no meu rosto, me fazendo revirar os olhos de tanto prazer.

    Theodoro continua me fodendo sem parar pelos vários minutos seguintes, quase me fazendo pedir para ele parar porque a minha bunda já não aguenta mais, até que ele intensifica as estocadas e começa a meter com tanta força no meu buraco que arranca grunhidos de mim.

    O meu macho goza dentro de mim com um rugido alto e grave, enchendo o meu interior com a sua porra quente, e sem tirar aquela coisa enorme e pulsante de dentro de mim. Theodoro solta os meus braços das correntes com movimentos rápidos, antes de agarrar o meu pescoço e me fazer virar a cabeça para a esquerda novamente.

    O nosso beijo é molhado e profundo, e a sua língua habilidosa explora cada centímetro da minha boca, me deixando completamente abismado de prazer. Theodoro se recusa a sair de dentro de mim por um longo tempo, mas quando ele tira o seu pau do meu interior, aquela estranha sensação de vazio se instala na minha bunda.

    O meu macho bruto agarra as minhas nádegas e observa a sua semente escorrer para fora de mim, enquanto solta um som rouco de satisfação.

   — Você foi marcado por mim, coelhinho. Enchi você com o meu leite, e vou encher novamente quantas vezes quiser. — Ele sussurra, me fazendo choramingar baixinho.

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