CAPÍTULO 27

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THÉO

    Depois do banho, eu levo o meu coelhinho até a cama. Ambos já estamos bem secos, e apenas nossos cabelos ainda estão um pouco úmidos.

    Livro os nossos corpos das toalhas e coloco Sam deitado na cama. Ele pega a ponta do edredom e se enrola nele, como se quisesse esconder o seu corpo branquinho e lindo de mim. Eu deito ao seu lado na cama e diminuo a intensidade da luz do quarto com o pequeno controle que há em cima da cômoda, mas de modo com que ainda sejamos bem visíveis um para o outro.

     Ainda está um pouco cedo e não estou com sono também, mas só de ficar aqui com Santiago é melhor do que qualquer outra coisa.

     Ele engatinha até mim e fica de joelhos ao meu lado na cama, me encarando com aqueles enormes olhos azuis. Eu abro um pouco as minhas pernas, enquanto meu pau lateja sem parar, mas estou tentando ignorar isso.

     Santiago acaricia de forma tímida a minha coxa, com suas bochechas ficando um pouco vermelhinhas. Eu nunca fiquei com ninguém como esse garoto. Todos aceitavam ser submissos e seguir as minhas ordens, mas sempre tinha aquele olhar safado cheio de segundas intenções. Com o coelhinho é totalmente diferente disso, ele me encara como se... Como se estivesse...
    
     — S-senhor Theodoro. — Ele diz, subindo as mãos pela minha coxa, tremendo levemente com um pouco de nervosinho. Eu o pego gentilmente pela cintura e coloco-o entre as minhas pernas, para que ele possa me tocar como quiser.

      Santiago envolve o meu membro com uma das mãos, sem conseguir desgrudar os olhos de mim. A sua outra mão continua acariciando a minha peena em um movimento quase  que involuntário.

      — Você gosta? — Pergunto com um sorriso provocante, sentindo a sua palma macia contra a base do meu pau. Os seus dedos não conseguem me envolver por completo, e sua pele pálida contrasta com a minha, que é alguns tons mais escura.

      — S-sim, senhor. — Ele gagueja, olhando para cima com as bochechas coradas e as pupilas dilatadas.

     Observo em silêncio enquanto ele me toca, sentindo o meu pau latejar sem parar e as minhas bolas pesadas pra caralho. O coelhinho abaixa a cabeça quase que em câmera lenta, usando as duas mãos para me envolver agora.

     Quando uma língua pequena e tímida roça a ponta do meu membro, trinco os dentes para conter o gemido. Gosto do jeito tímido como ele dá aquela primeira lambida, como se quisesse provar antes, para então ter certeza que quer chupar mesmo.

     O Coelhinho envolve só a pontinha logo em seguida, que é quase só o que cabe na sua boquinha mesmo. Eu levo as mãos até os seus cachos loiros e enterro os dedos por entre eles, mas sem puxar de forma agressiva para foder a sua garganta (apesar de quer muito isso). Acho que peguei bastante pesado com ele ontem, não que me arrependa disso, e o safado parece adorar cada vez que eu pego mais pesado com ele.

     — Coelhinho, Coelhinho. — Rosno, sentindo aquela língua quente e tímida circular a minha glande repetidas vezes, passando por aquela pequena fenda da ponta e sugando o meu pré gozo com avidez. 
     
     Acaricio os cachos macios, enquanto ele tenta colocar mais de mim na boca, mas só conseguindo uns dois centímetros além da cabeça. Aquela bendita língua continua me provocando, e ele deixa propositalmente bastante saliva escorrer pela minha extensão, enquanto uma das suas mãos está ao meu redor, e a outra está acariciando as minhas bolas.

      Não demora muito para que sentir um calor selvagem tomar conta das minhas veias, indicando que estou prestes a gozar, mas o coelhinho para de me chupar justamente nessa hora, me fazendo soltar um rosnado e puxar o seu cabelo para trás, fazendo-o inclinar a cabeça um pouco para cima.

     — Onde você quer? — Murmuro, envolvendo o meu pau com a mão livre e começando a bater uma com movimentos rápidos e duros, com a cabeça sensível quase roçando os seus lábios pequenos e rosados. O coelhinho se limita a gemer baixo e abrir a boca, mostrando aquela língua pequena para mim.

      A cena é o suficiente para que aquela onda de prazer me atinja em cheio, reverberando por cada musculoso. Os primeiros jatos de gozo vão direto para aquela boquinha linda, mas a maioria dos outros lambuza o seu rosto por completo, fazendo uma sensação de satisfação e dominância se abater sobre mim.

     Santiago é meu. Total e fodidamente meu. E eu vou fazer o que quiser com esse coelhinho lindo. 
     
     — Vire pra mim, vou fazer você gozar também. — Ordeno, querendo sentir o seu buraquinho na minha língua, morder aquela bunda e chupa-lo também. Tudo em Santiago é excitante.

     — E-eu... — ele começa, meio envergonhado, antes de mostrar uma das mãos, que está toda melada de porra.  O SAFADO GOZOU SOZINHO ENQUANTO ME CHUPAVA!!

     — Eu não dei permissão para você gozar, coelhinho. Mas vou deixar passar dessa vez. — Digo, puxando para mim e colocando o seu corpo pequeno e pálido em cima do meu.

    Agarro o seu rosto e tomo a sua boca com a minha, movendo os meus lábios com força e enfiando a língua com tudo na sua boca, mergulhando nesse paraíso molhadinho e quente, que agora tem o meu gosto. Eu sei que ele gosta da minha pegada bruta e agressiva, então não preciso me preocupar em ser carinhoso enquanto agarro a sua bunda macia e a aperto com força.

     Sinto seus dedos trêmulos no meu peitoral, enquanto fodo a sua boquinha com a minha língua e chupo a sua com força, misturando a nossa saliva e mordendo os seus lábios pequenos da forma como eu quero.

     Quando separo nossos lábios para conseguir respirar, não perco tempo antes de enterrar o rosto no seu pescoço e morder com força aquela área sensível, esfregando a barba áspera do meu queixo na sua pele. Isso arranca um gritinho engasgado do coelhinho, que tenta se esquivar de mim, mas eu não deixo de morde-lo por nada, apertando com mais força e resistindo ao impulso de meter um dedo no seu buraco, porque ele ainda parece está um pouco dolorido.

     Quando solto o seu pescoço, há uma marca dos meus dentes ali, e isso me faz abrir um sorriso selvagem. Vou marcar esse corpinho maravilhoso de todas as formas que conseguir. Com a minha porra, com os meus dentes, com chupões, com tudo que quiser.

     — Diga que você é meu. — Ordeno, agarrando o seu rosto e deixando os nossos lábios quase roçando uns nos outros. Ele está sentado no meu colo, mas mesmo assim ainda não consegue ficar da mesma altura que eu.

     — E-eu sou seu, S-senhor. — Ele gagueja, e o som é como música pros meus ouvidos.
     

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COELHINHO COELHINHO

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COELHINHO COELHINHO...


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