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Os primeiros raios de luz da manhã inundaram o quarto do casal, trazendo uma luminosidade suave ao ambiente. Ao serem atingidos pelos feixes de luz, os olhos de César, que dormiam tranquilamente, se contraíram, irritados pela claridade. Ele piscou algumas vezes até se acostumar com a intensidade luminosa. Uma vez adaptado, as lembranças da noite anterior vieram em flashes de memória, fazendo-o sorrir antes de virar-se para contemplar a mulher dos seus pensamentos, que ainda dormia pacificamente. E ali estava ela. Helena estava realmente ali. O aroma dela envolvia seus sentidos e ele sentiu um desejo irresistível de tocá-la, mas preferiu apenas admirá-la. Não era um sonho pelos quais ansiara durante 15 anos. Ela finalmente estava deitada ao seu lado.

Helena estava deitada de bruços, com a cabeça virada na direção de César, descansando serenamente sobre o macio travesseiro, seus cabelos espalhados ao redor. Um feixe de luz refletiu suavemente em suas costas nuas, enquanto o lençol cobria seu corpo da cintura para baixo. Diante dessa visão, César delicadamente deslizou as pontas dos dedos por seus cabelos, suavemente afastando-os de seu rosto.

Ao sentir o toque dos dedos que tanto amava, ela gradualmente abriu um largo sorriso em seus lábios rosados. César se aproximou ainda mais e com carinho e devoção depositou um beijo demorado em seu pescoço, fazendo com que ela imediatamente sentisse uma corrente elétrica percorrer todo o seu corpo.

César: Bom dia, meu amor! Sussurrou em seu ouvido.

Helena: Bom dia, meu bem. Sorriu largo. Que horas são?

César: Agora são exatamente 06h10. Checou o relógio ao lado da cama.

Helena: Podemos dormir só mais um pouquinho, hum? Murmurou fazendo um biquinho.

César: Eu não posso, preciso trabalhar. E você tem tido muito sono, Helena. Não me lembro de vê-la dormir tanto.

Helena: Estou com muito sono. Murmurou virando as costas para César, que a abraçou.

César: Tem certeza que quer dormir? Tenho uma grande necessidade de amá-la agora.

César estava visivelmente excitado e Helena sentiu quando ele a puxou com força para junto de si, beijando-a com ardor. Ele fez questão de que ela sentisse seu membro pulsante entre suas pernas, queria que sua amada percebesse o quanto ele a desejava. A seus olhos, ela estava deliciosamente tentadora; seus olhos brilhavam e parecia que ele entrava em êxtase apenas com os beijos.

Ele a beijava com urgência, repleto de luxúria, o tesão que sentia era imensurável. Beijava-a com devoção enquanto ela gemia baixo, especialmente quando os chupões eram mais fortes; ele ria e voltava a beijá-la. Adorava o beijo doce e quente que só ela tinha. Com a mão direita, ele apertou com força seu quadril e com a boca traçou um caminho do pescoço até o colo. Ela gemia de contentamento... As mãos de César escorregavam com facilidade pelas laterais do seu esbelto corpo, e com agilidade ele chegou em seu sexo quente e úmido. Ao senti-la, ele não aguentou e soltou um gemido abafado, sabendo que ela estava pronta para recebê-lo.

César: Gostosa! Sussurrou entre os dentes.

Helena: César!

César a tocava com maestria, a cada movimento preciso que fazia, ela gemia mais e mais. Se contorcia, agarrando com força nos lençóis brancos. Observava fixamente aquela cena, sabendo que estava quase explodindo. Então, ele parou de tocá-la e rapidamente se posicionou sobre ela, entre suas pernas. Com a proximidade do corpo dele sobre o dela, ela sentiu o membro febril rodear sua intimidade e, sem aviso prévio, ele a penetrou. Suas estocadas eram rápidas e fortes, fazendo Helena morder o ombro dele e sussurrar com a voz embargada de tesão:

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